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terça-feira, 21 de setembro de 2010

ONU



Embaixador defende ajuda dos países ricos


O representante permanente da República de Angola nas Nações Unidas, Ismael Gaspar Martins, defendeu ontem, segunda-feira, a obrigatoriedade dos países ricos ajudarem os países pobres a alcançarem as metas de desenvolvimento do milénio, estabelecidas pelas Nações Unidas, em 2000, com vista a uma redução considerável da pobreza, do analfabetismo e da mortalidade materno-infantil no mundo, até ao ano 2015.
O embaixador Ismael Martins falou à imprensa angolana em vésperas do início do Fórum Mundial, que inicia hoje e decorre até quinta-feira e deverá reunir 140 chefes de Estado e de Governo, entre os quais os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, do Brasil, Luis Inácio Lula da Silva, da França, Nikolas Sarkozy, e a chanceler alemã, Angela Merkel, para equacionarem o estado de implementação dos objectivos de desenvolvimento do milénio, decorridos dez anos após a sua proclamação.
Os líderes mundiais deverão, com efeito, analisar os progressos, identificar as causas de regressão, nalguns casos, e comprometerem-se com as medidas concretas já tomadas no sentido de se alcançarem os oito objectivos definidos em 2000, nomeadamente a completa erradicação da pobreza e da fome no mundo, a eliminação do analfabetismo, a promoção da igualdade do género e da mulher, a redução da mortalidade infantil, a melhoria da saúde materna, o combate ao Vih/Sida, malária e outras doenças, a garantia do desenvolvimento sustentável a uma parceria global para o desenvolvimento.
Para o diplomata angolano, o alcance destes objectivos constitui uma obrigação, tanto dos países ricos como dos pobres, "que vai de encontro aquilo que é uma decisão de todos", referiu, em declarações à Angop, onde sublinhou a necessidade e a urgência de se inverter o quadro actual em que o mundo se encontra.
Lembrou que as metas do milénio foram traçadas numa altura em que não havia a crise financeira mundial. A crise económica que afectou o mundo e as longas guerras, que se travaram em alguns países, como Angola, têm tornado insuficiente a meta de 15 anos para se atingir os objectivos do milénio.
Considerou no entanto que Angola pode figurar entre os países que mais terá feito para alcançar os objectivos do milénio, em aspectos de carácter mais social como o da educação, onde "foi possível avançar com maior velocidade" após o alcance da paz, com a construção de escolas, formação de professores e abertura de mais universidades.

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