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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Hotelaria

Sector de hotelaria em fase de renascimento


O director provincial do comércio, hotelaria e turismo no Moxico, Heringue Emanuel Cholimba Mateus, considerou hoje, na cidade do Luena, que o sector hoteleiro está em fase de renascimento. Em declarações à Angop, o responsável sustentou que nos últimos três anos começaram a surgir unidades hoteleiras e similares de iniciativa privada na cidade do Luena e na Vila do Luau.
Para o responsável, estas iniciativas fazem crescer e desenvolver a região e, consequentemente, atraem turistas e permitem a conquista de receitas, que permitem criar de novos postos de trabalho para a juventude.
Reconheceu ainda que se assiste a um défice de quadros qualificados no ramo, repercutindo-se na qualidade dos serviços prestados em alguns hotéis e restaurantes. Para contrapor esta situação, adiantou que o sector tem em carteira o encaminhamento de jovens para a Escola de Hotelaria, em Luanda.
Na sua opinião, esta aposta da instituição na formação de quadros hoteleiros vem confirmar a importância e o interesse que o governo local atribui ao ramo hoteleiro e turístico, por ser um factor de desenvolvimento.




Banca


BPC dispõe de carteira de crédito superior a dois biliões de dólares

O Banco de Poupança e Crédito (BPC) tem disponíveis mais de dois mil milhões de dólares americanos para a concessão de crédito ao sector agro-pecuário, construção civil, comércio, sevicultura e minas, no âmbito do seu programa de desenvolvimento, anunciou a administradora da instituição, Fátima Silveira.
Ao falar à imprensa no município de Caluquembe, onde testemunhou neste fim de semana a inauguração do primeiro balcão do BPC na localidade, a gestora esclareceu que o valor servirá igualmente para concessão de crédito para o sector habitacional.
Fátima Silveira adiantou à Angop que o conselho de administração do BPC tem vários projectos em carteira, tendo em conta o crescimento que o país regista, daí a necessidade de lançar novos serviços e produtos, que visam desenvolver a economia nacional.
Em função disto, a responsável disse que o banco, no âmbito do seu programa de desenvolvimento, prevê, ainda este ano, abrir mais 20 balcões e centros de atendimento. A unidade possui 220 balcões no país e controla mais de um milhão e 200 clientes.


Ténis

Angolana do Circuito do Oceano Índico regressa a casa

A representação angolana no Circuito Internacional Jovem de Ténis do Oceano Índico, que se disputou de 3 a 8 de Outubro, nas Ilhas Maurícias, Djasmine Garnacho, regressou hoje a Luanda, com o triunfo no quadro de consolação da prova. No evento, também inserido no calendário de competições para jovens da Federação Internacional de Ténis (ITF), a jogadora do Clube de Ténis de Luanda (CTL), de 12 anos, perdeu na abertura (Quadro principal) com a mauriciana de origem chinesa Sandrine Yip Wang Wing, por 0-2, com as parciais de 0-6 e 1-6.

A jovem promessa do ténis nacional fez-se acompanhar do técnico e coordenador do Núcleo do Instituto Médio de Economia de Luanda (IMEL), Genivaldo Dias, e defrontou na prova concorrentes da região do Índico (Ilhas Reunião, Madagascar, Maurícias), França, Botswana, Líbia e África do Sul.

Já na fase de consolação, a jogadora rectificou o seu empenho inicial, ao bater Stacey Wang You Chong, com os parciais de 4-6, 6-1 (7-6), classificando-se em primeiro lugar desta etapa e oitavo no quadro principal. Em pares, ainda fazendo parceria com Clemaenc le Blanc, das Ilhas Reunião, Djasmine Garnacho venceu a dupla Zara Lennon e Stacey Wang You Chong (Maurícias), com os parciais de 6-4 e 7-6 (7-5), em tie break.

O país esteve representado pela primeira vez na prova, em 2003, pela então campeã nacional Camila Zangui, do Team Elite. Conseguiu, na época, duas vitórias e foi eliminada por uma francesa. Em 2006, foi a tenista Vânia Lopes, e um ano depois, a equipa foi constituída por Armando Pemba, Fernando André, Agostinha Armando e Julmara Silva.



Agricultura


Caluquembe: Colhidas mais de cinco toneladas de 'café arábica'

Mais de cinco toneladas de café arábica foram em colhidas em Setembro pelos cafeicultores do município de Caluquembe. O chefe da repartição municipal da agricultura, Joaquim Chiculumula., afirmou, em declarações à Angop, que o produto foi colhido nas localidades de Cahola, Caissaca, Calepi, Dondelo e Betão numa extensão de 302 hectares, onde foram plantadas mais de 300 mil pés de café arábica, no âmbito de uma campanha de reactivação da produção do café, iniciada em 2008.
“Houve um aumento de duas toneladas em relação ao período anterior, visto que os produtores de café tiveram, este ano, maior apoio do governo”, referiu.
Joaquim Chiculumula informou que a reactivação do cultivo de café no município de Caluquembe conta com a participação de 130 cafeicultores.
O responsável explicou que a além da produção do café arábica, os produtores estão a efectuar experiência com outras espécies (Preto de Canefora, Estorra, Borbon, Vermelho e Amarelo de Sumatra). De acordo Joaquim Chiculumula, a secção municipal da agricultura tem envidado esforços no sentido de que os cafeicultores estejam associados e criem estabelecimentos próprios para a venda do café.




Segurança

Angola apresenta plano de contingência


Angola apresentou, durante a Conferência Anual para o Planeamento das Acções Pré-sazonais no âmbito da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), as "linhas mestras" do seu plano nacional de contingência sobre os riscos de desastres para a presente época. A reunião decorreu entre cinco a oito de Outubro na cidade de Gaberone (Botswana).
De acordo com uma nota de imprensa da Embaixada de Angola no Botswana, divulgada pela Angop, o plano de contingência, que foi aprovado pelo Conselho de Ministros do Executivo Angolano, define o grau de preparação e prontidão do país face aos riscos de desastres durante a época chuvosa iniciada em Setembro do corrente até Maio de 2011.
O evento, no qual Angola se fez representar por uma delegação de especialistas dos ministérios do Interior (Minint) e das Relações Exteriores (Mirex) e do Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (Inamet), teve como objectivo fundamental a avaliação da preparação e prontidão dos países membros da região face aos riscos e desastres na presente época.
Organizada pelo Secretariado executivo da SADC, com a colaboração dos órgãos especializados em gestão de desastre das nações (OCHA, PNUD, ISDR/EIPRD), a conferência recomendou a troca de experiência entre os estados-membros e a formação de quadros afectos a esta área.
De igual modo, manifestou o seu interesse em ajudar os estados-membros na actualização das suas medidas de contingência bem como na preparação rápida e resposta imediata durante os desastres.
A delegação angolana ao evento foi chefiada pelo chefe principal Ajudante Bênção Cavila Abílio, do Minint e integrou os especialistas em Avaliação de Riscos de Desastres do Serviço Nacional de Protecção Civil e Bombeiros, Carmo Montenegro e Anacleta Fernandes e Francelino dos Santos Octávio do Mirex.