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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Economia


Desenvolvimento passa por aposta na saúde e educação
"Um país com carências na saúde e na educação não pode ser desenvolvido". A opinião é do economista norte-americano Paul Krugman, que esteve em Luanda para falar acerca de “Como Construir uma Economia Forte”, no fórum organizado pelo BPC e o Facide no Centro de Convenções de Talatona.

Segundo o Prémio Nobel da Economia de 2008, para se desenvolver um país “não se faz magia”, mas procura-se ser pragmático e humilde na governação. De acordo com o Correio do Patriota, Krugman defendeu que o dinheiro arrecadado com a venda do petróleo deve ser investido na saúde e na educação, por serem os sectores que garantem a estabilidade social e contribuem para diminuir a pobreza.

Em relação ao facto do crescimento da economia nacional assentar no petróleo, Krugman é de opinião que o país se encontra numa fase de recuperação das exportações, porque está a voltar a atrair interesse graças aos dados de retoma das economias que dependem do crude e que se relacionam com Angola, o que significa boas expectativas.

As boas relações económicas com países emergentes têm dado sinais positivos no mundo, como é o caso do Brasil e a China, o que favorece e pode ajudar a fortalecer a economia.

Já o ministro de Estado para a Coordenação Económica, Manuel Nunes Júnior, que abordou a “competitividade nacional”, repetiu que o maior desafio interno consiste em libertar-se da dependência do petróleo, sector gerador de poucos empregos. Considerou igualmente que para se ter uma economia forte é necessário ter instituições solidificadas, recordando que a aposta do Governo está em potenciar o crescimento em 15 por cento dos sectores da agricultura, indústria e serviços.

Sociedade


Fundo Lwini torna-se Fundação


O Fundo de Solidariedade Social Lwini passa a designar-se, a partir de hoje, Fundação Lwini. De acordo com um comunicado da instituição, divulgado ontem pelo Jornal de Angola, a proclamação da Fundação decorreu no final da manhã de hoje, numa cerimónia que decorreu nas instalações da entidade e que foi antecedida por uma visita ao Complexo Escolar do Ensino Especial do Rangel (junto ao mercado dos Congolenses).

“A Fundação Lwini vem, desta forma, responder melhor aos crescentes desafios de reforço de capacidade e de alargamento das acções de solidariedade e assistência às populações mais desfavorecidas, iniciadas há 12 anos pelo Fundo”, refere o comunicado.

A nota indica que a Fundação Lwini mantém-se como Organização Não-Governamental de direito privado, sem fins lucrativos, com o objectivo principal de apoiar e defender as vítimas civis de minas terrestres, a criança órfã e a mulher rural, tendo como instituidora Ana Paula dos Santos, Primeira-Dama de Angola.

Consumo

País no topo do ranking de países consumidores de vinho português


Angola lidera o "ranking" dos dez países que mais compram vinhos portugueses, tendo importado 444,6 mil de hectolitros em 2009, no montante de 56,9 milhões de euros, de um total de 246 milhões de euros exportados por Portugal.

Portugal exportou em vinhos tintos e brancos 1,59 milhões de hectolitros no ano passado, o que correspondeu a 246 milhões de euros, indicam dados da ViniPortugal, divulgados pela agência de notícias Lusa.

Os vinhos portugueses dominam o mercado angolano, com uma quota de cerca de 95 por cento nos vinhos engarrafados e só na área da grande Luanda estima-se que hajam 3,5 milhões de potenciais consumidores, dos quais 60 por cento homens e 40 por cento mulheres, que se situam entre os 30 e os 45 anos.

O dinamismo das exportações de vinhos portugueses para Angola continua a ser sustentado e "o potencial de mercado grande", segundo a ViniPortugal.

A seguir a Angola, surge o Reino Unido, com um valor de importações da ordem dos 19,6 milhões de euros em vinhos tintos e brancos no ano passado, num volume de 105,6 mil hectolitros. Os Estados Unidos estão na terceira posição com compras no valor de 18,6 milhões de euros, o que representou 82,8 mil hectolitros no ano passado.