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quarta-feira, 9 de junho de 2010

Segurança no trabalho


Inspecção adverte para uso de protecção


A inspecção de trabalho aconselhou ontem, terça-feira, no Luena, os funcionários das empresas vocacionadas para o saneamento básico da cidade a utilizar equipamentos de bio-segurança durante o trabalho, para evitarem doenças.

O conselho, que visa a prevenção de doenças contagiosas, foi formalizado durante uma palestra realizada no âmbito da Jornada Nacional de Inspecção de Trabalho.

De acordo com a Angop, o inspector da Direcção da Administração Pública, Emprego e Segurança Social, José Cawisa, que orientou a palestra, referiu que estes trabalhadores devem usar botas, luvas, máscaras e uniformes. Para os trabalhadores da construção civil, aconselhou o uso de andaimes, capacetes e cintos de segurança, para uma melhor protecção contra possíveis acidentes de trabalho.

O ciclo de palestras, que se estende até ao dia 16 deste mês, abrange distintas empresas de construção civil na cidade do Luena e visa, entre outros objectivos, sensibilizar e mobilizar as entidades empregadoras e os trabalhadores para a prevenção de acidentes no local de trabalho.

Recorde-se que, em seis meses, a Direcção Provincial da Administração Pública realizou 42 inspecções em várias instituições.

Aviação

Ministro anuncia novo aeroporto para Mbanza Kongo


O ministro do Urbanismo e Construção, José Ferreira, anunciou ontem, terça-feira, a construção de um novo aeroporto para a cidade de Mbanza Kongo, capital da província do Zaire. As obras arrancam no início do próximo ano.

Em declarações à imprensa, à margem da visita da ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, a Mbanza Kongo, o governante revelou que o espaço está localizado na parte sul da cidade.

Reconheceu que a actual pista de Mbanza Kongo, no centro da cidade, constitui um perigo para a vida das populações locais, daí a necessidade de se erguer um novo aeroporto fora do convívio dos citadinos.

“Estamos a trabalhar para que em breve se construa um novo aeroporto na parte sul desta histórica cidade de Mbanza Kongo”, adiantou.
Enquanto se aguarda pelo novo aeroporto, José Ferreira disse que o Governo está a reabilitar a actual pista para permitir a aterrizagem de aeronaves. Quanto ao arranque das obras de infra-estruturas integradas para a cidade de Mbanza Kongo, o ministro assegurou ser no próximo mês de Julho.

Para a construção de infra-estruturas integradas nos domínios da água, energia, saneamento básico, telecomunicações e estradas, o Governo central disponibilizou 57 milhões de dólares. As obras levarão 18 meses.



Agricultura

Dez mil instrumentos agrícolas doados no Bengo



A Federação das Associações de Camponeses e Cooperativas Agro-pecuária (UNACA) da província do Bengo, distribuiu, durante a primeira fase da campanha agrícola 2009/2010, 10.983 catanas.
De acordo com o presidente da UNACA, Marques Miguel, em entrevista hoje à Angop, o Programa de Desenvolvimento de Extensão Rural (PDER) beneficiou 76 cooperativas e 197 associações. Marques Miguel explicou que as cooperativas receberam igualmente 2.564 toneladas de fertilizantes e 64.300 toneladas de sementes diversas, entre jinguba, milho e feijão.
Durante a campanha foram distribuídos 18.920 enxadas, dez mil catanas, 9.324 limas a mais de dez mil famílias que se dedicam à actividade agrícola.
Marques Miguel disse que a província do Bengo é potencialmente agrícola em mandioca, banana, jinguba, hortícolas, feijão e outros produtos.
Quanto ao escoamento dos produtos, o responsável disse que o governo do Bengo continua a reabilitar e abrir novas vias terciárias e secundárias para facilitar a comercialização dos produtos.

Mundial 2010


Vuvuzelas conquistam turistas


Experimentar o som robusto e abrangente das vuzuzelas tornou-se nos últimos dias numa prática comum para os sul-africanos, turistas e imigrantes europeus presentes no palco do torneio.

A três dias do início oficial da prova, é cada vez mais frequente a utilização desse instrumento pelas ruas de Johanesburgo, onde se multiplicam os amantes do futebol que se deixam “seduzir” pelo seu encanto, constatou a equipa de correspondentes da Angop.

Nos centros comerciais, no trânsito, aeroportos, estádios e outros locais de forte concentração populacional, é quase que impossível vislumbrar a ausência das vuvuzelas, tidas por vários países europeus como um material prejudicial à qualidade do futebol internacional.

Por altura da realização da Taça das Confederações, na África do Sul, em 2009, as vuvuzelas eram quase que circunscritas aos sul-africanos, mas hoje em todas as cidades sede da Copa do Mundo a sua aceitação é incontornável. Aliás, o instrumento está a ser adaptado pelos diversos países participantes, cujos adeptos estão a aderir em massa.

Para o cidadão português Sérgio de Freitas, radicado em solo sul-africano, o material é rico e agradável, podendo ser considerado um ponto extra para o Mundial, a decorrer de 11 de Junho a 11 de Julho, neste país.

Outro emigrante “seduzido” pelas vuvuzelas é Fábio dos Santos, que apontou o instrumento como uma marca da identidade da tradição sul-africana, dizendo-se pronto para sopra-lo até a sua última capacidade.





Vinhos do Tejo

Exportações para Angola crescem 162%


Os Vinhos do Tejo registaram um aumento de 162 por cento nas exportações para Angola, tendo vendido para este mercado um volume superior a 772.000 litros de vinho, face aos aproximadamente 295.000 litros alcançados em 2008. De acordo com a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVR Tejo), o desempenho global ao nível das exportações de vinho da Região para o mercado internacional (União Europeia e países terceiros) ultrapassou os 2,5 milhões de litros em 2009. “Apesar do actual cenário de profunda crise económica mundial colocar enormes dificuldades ao sector vitivinícola nacional, a Região do Tejo, em contra-ciclo, foi das poucas que conseguiu crescer em volume de vendas”, refere José Pinto Gaspar, Presidente da CVR Tejo.

A entidade lusa está empenhada em reforçar a sua posição em países como o Brasil, China, Suécia, Suíça, Holanda e Bélgica, mercados que definiu como prioritários até 2011 e ambiciona estrear os Vinhos do Tejo no mercado russo até ao final deste ano. No mercado português, os Vinhos do Tejo viram a sua quota de mercado crescer de três por cento para quatro por cento, valor que corresponde a um volume de negócios de €10,1 milhões.

Em crescimento está também a produção declarada de vinho, que atingiu no ano passado os 54,5 milhões de litros, valor que consolida um aumento na ordem dos três milhões de litros, comparativamente a 2008.

Enquanto entidade certificadora, a CVR Tejo autenticou em 2009 mais de meio milhão de garrafas do que em 2008, ultrapassando os 10 milhões de selos fornecidos, o que se traduziu num aumento da taxa de certificação na ordem dos 7%, número que quer repetir em 2010.