A Mota-Engil está a negociar em alta, valorizando 14,53 por cento para 1,19 euros, depois de ter anunciado na última quinta-feira o reforço da sua carteira de encomendas em África, com obras no valor de 900 milhões de euros.
Os títulos da Mota-Engil valorizavam 14,53 por cento para 1,19 euros, um valor que não era alcançado desde setembro do ano passado, dias depois de ter anunciado a adjudicação, à sua participada peruana, de uma obra de construção e recuperação de estradas de acesso a uma mina na região de Cusco, no valor de 125 milhões de euros.
A Mota-Engil anunciou que venceu obras em África no valor total de cerca de 900 milhões de euros, tendo aumentado a sua carteira de encomendas naquele continente para cerca de 1,6 mil milhões de euros.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM), a Mota-Engil informa que, para este reforço da sua carteira de encomendas em África, contribuiu a adjudicação de seis projetos, cinco em Angola e um no Malawi.
"É um dia histórico para a Mota-Engil", afirmou, em declarações à agência Lusa, o presidente executivo do grupo, Jorge Coelho.
O responsável sublinhou a importância da adjudicação destes projetos numa altura em que o setor da construção em Portugal atravessa dificuldades, afirmando que se abre "um novo ciclo na vida do grupo". Do conjunto anunciado faz parte a construção de 145,11 quilómetros de linha férrea para a empresa mineira Vale, no Malawi, num montante global de 703 milhões de dólares (540 milhões de euros). Jorge Coelho destacou o facto de a Vale ser a "segunda maior empresa mineira do mundo, com presença em 38 países", o que "dá muita expressão ao grupo Mota-Engil".
Os títulos da Mota-Engil valorizavam 14,53 por cento para 1,19 euros, um valor que não era alcançado desde setembro do ano passado, dias depois de ter anunciado a adjudicação, à sua participada peruana, de uma obra de construção e recuperação de estradas de acesso a uma mina na região de Cusco, no valor de 125 milhões de euros.
A Mota-Engil anunciou que venceu obras em África no valor total de cerca de 900 milhões de euros, tendo aumentado a sua carteira de encomendas naquele continente para cerca de 1,6 mil milhões de euros.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliário (CMVM), a Mota-Engil informa que, para este reforço da sua carteira de encomendas em África, contribuiu a adjudicação de seis projetos, cinco em Angola e um no Malawi.
"É um dia histórico para a Mota-Engil", afirmou, em declarações à agência Lusa, o presidente executivo do grupo, Jorge Coelho.
O responsável sublinhou a importância da adjudicação destes projetos numa altura em que o setor da construção em Portugal atravessa dificuldades, afirmando que se abre "um novo ciclo na vida do grupo". Do conjunto anunciado faz parte a construção de 145,11 quilómetros de linha férrea para a empresa mineira Vale, no Malawi, num montante global de 703 milhões de dólares (540 milhões de euros). Jorge Coelho destacou o facto de a Vale ser a "segunda maior empresa mineira do mundo, com presença em 38 países", o que "dá muita expressão ao grupo Mota-Engil".