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quarta-feira, 26 de maio de 2010

Banca


BAD aumenta capital para 100 mil milhões de dólares
O capital do Grupo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) vai sofrer um acréscimo de 33 para 100 mil milhões de dólares norte-americanos, com a finalidade de continuar a apoiar financeiramente os países africanos. Uma nota da presidência da instituição explica que o aumento do capital foi recomendado em Abril, por um comité de governadores, que representam os accionistas do banco, com o intuito de tornar possível que a instituição continue a dar o auxílio financeiro necessário e urgente aos países africanos.
Este é o sexto aumento dos últimos anos e visa corresponder à estratégia de médio prazo (2002-2012) do BAD, que se pauta por se centrar nas prioridades operacionais, em incrementar a sua intervenção no domínio das infra-estruturas, sector privado, tecnologia, ensino superior e boa governação.
De acordo com o documento, uma resolução neste sentido será tomada durante as sessões de quinta e sexta-feira, quando o Conselho de Governadores analisar a resolução sobre o aumento geral do capital da instituição, no âmbito da 45ª assembleia anual do BAD.
Em 2009, o Grupo Banco Africano de Desenvolvimento teve um capital de 12,7 mil milhões, representando mais do dobro em relação ao capital 5,4 mil milhões em 2008.

Agricultura

Dois mil hectares para cultivo de mandioca


Os camponeses do município de Caculama, na cidade de Malanje, prepararam 2.574 hectares para o cultivo de mandioca na presente campanha agrícola. De acordo com um relatório trimestral da administração municipal divulgado pela Angop, os agricultores reservaram igualmente 490 hectares para produção de feijão, 598 hectares para amendoim, 612 para batata-doce, dois hectares para inhame e outro tanto para cultiva de batata rena. Para o êxito da campanha, a Estação de Desenvolvimento (EDA) no município entregou aos camponeses 12.443 enxadas e 2.832 catanas.

O município de Caculama conta com sete cooperativas e 61 associações de camponeses.

Construção

Ingombota vai processar construções nas encostas do Miramar


As autoridades administrativas da Ingombota anunciaram que pretendem processar criminalmente os munícipes que insistirem em construir nas encostas do Miramar e da Boavista (imediações do Porto Comercial de Luanda e Mercado do Roque Santeiro), que são consideradas zonas de risco pelo Governo de Luanda. Em declarações à Angop, Susana Augusto de Melo, administradora municipal da Ingombota, afirmou que nos últimos dias surgiram 100 novos casebres, após cidadãos "oportunistas" se terem apercebido que em breve haverá a transferência dos antigos moradores para outras áreas nos arredores da cidade.

De acordo com a responsável, durante o último mês findo foram identificadas 35 famílias, todas residentes em zonas consideradas de risco e que serão abrangidas num projecto de auto-construção dirigido, através da distribuição de lotes de terrenos, em local não revelado. "O Governo não vai se responsabilizar pelos novos casebres que apareceram depois do registo , até porque muitos dos seus proprietários haviam, em anos anteriores, beneficiado de residências no Zango, município de Viana",esclareceu .


Formação


Curso internacional para árbitros no Lubango

A Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA) promove a partir de hoje, na cidade do Lubango, no Huíla, um curso de aperfeiçoamento de conhecimentos e técnicas, destinado aos instrutores de arbitragem do Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).

Zinga Carlos, presidente do Conselho Provincial de Árbitros, afirmou à Angop que a acção de formação vai durar seis dias e contará com a participação de 25 instrutores (um de Cabo Verde, dois da Guiné Bissau, dois de São Tomé e Príncipe, três de Moçambique e 17 de Angola). Durante a o curso serão abordados temas ligados às leis de jogo, tratamento da condição física do arbitro, avaliação, marcação de faltas, assim como outros aspectos sobre o regulamento internacional da arbitragem. Esta é a primeira formação do género que se realiza, este ano, na cidade do Lubango.

Desporto

Kadafi defende que nações pequenas podem organizar Mundial



O guia líbio, Muamar Kadafi, reiterou ontem, terça-feira, que os pequenos países têm o direito de acolher o Campeonato Mundial de Futebol (Mundial), para que a competição internacional mais importante deixe de ser exclusiva dos ricos.
Numa declaração à Agência Líbia de Notícias (JANA), divulgada pela Angop, Kadafi argumentou que o Mundial de Futebol deve ocorrer igualmente nas nações mais fracas para que estes últimos não continuem eternamente privados deste evento de grande envergadura.
Na sua opinião, o país que vencer o Mundial da África do Sul deverá ter o direito de organizar a próxima edição, dentro de quatro anos, independentemente daquilo que for decidido e dos meios financeiros do país em causa. O líder líbio entende que a Federação Internacional de Futebol (FIFA) deverá financiar a organização do Mundial, para acabar com o monopólio dos países ricos, considerando que o evento não terá significado nem valor, se o país vencedor não organizar a próxima edição.
Durante a entrevista, defendeu que a organização do mundial pelos países vencedores é um direito que lhes é adquirido.