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terça-feira, 20 de outubro de 2009

Banca

Banco Millennium Angola alarga rede comercial
O Banco Millennium Angola abriu o seu 14º balcão, em Luanda, e vigésimo no país, dando assim um passo na concretização da sua estratégia para a rede de retalho.
Segundo o banco, num comunicado a que a Angop teve acesso, a estratégia para rede de retalho tem uma forte aposta numa localização preferencial, dos seus balcões, com forte potencial de crescimento e cada vez mais próxima dos clientes.
O novo balcão, inaugurado ontem, localiza-se no centro da cidade de Luanda, no edifício em que a instituição bancária tem instalado a maior parte dos seus serviços centrais.
Além dos 14 balcões localizados em Luanda, o Millenniun Angola tem outros seis distribuídos pelas províncias de Benguela, Huambo, Zaire, Huíla e Cabinda.

Pesca


Ministro das Pescas quer maior organização nas cooperativas



O ministro das Pescas, Salomão Xirimbimbi, pediu às cooperativas de pescadores de Calueque, na província do Cunene, para que se organizem, de modo a que os apoios do Governo sobre o fomento da actividade sejam bem canalizados.
Ao falar durante a cerimónia de entrega de 10 novas embarcações aos pescadores de Calueque, o governante frisou que a organização é factor primordial para o sucesso de qualquer projecto, daí a necessidade das cooperativas estarem bem estruturadas.
Segundo a informação veiculada pela Angop, o ministro sustentou que ao trabalhar de forma isolada não será possível atingir o sucesso, razão pela qual os pescadores devem formar pequenas associações, cooperativas ou grupos de interesse, com o intuito de gerir melhor os meios de trabalho a serem entregues pelo Governo.
De acordo com o ministro, encontra-se na província do Cunene 100 novas embarcações e outros instrumentos para o exercício da actividade pesqueira, a serem distribuídos às cooperativas de pescadores da região.
Salomão Xirimbimbi anunciou que ainda este ano vai chegar à província 100 novas embarcações com motores e outros instrumentos de trabalho, visando dar continuidade ao programa de apoio à pesca.
Enfatizou que este exercício consta do Programa Nacional do Governo sobre Relançamento da Pesca Continental, cuja execução termina em 2012.

Transportes


Infra-estruturas aeroportuárias custam 400 milhões de USD



O ministro dos Transportes, Augusto da Silva Tomás, afirmou hoje, em Luanda, que o vasto programa do Governo de investimento nas infra-estruturas aeroportuárias do país está avaliado em pelo menos 400 milhões de dólares norte-americanos.
O governante abordou a questão no encerramento do seminário sobre “Reestruturação do sistema de transportes aéreos de Angola” e confirmou que o programa, já em curso, prevê a renovação do sector com quadros competentes, produção de normas jurídicas, construção e reconstrução de aeroportos internacionais e domésticos e abertura de novas linhas aéreas internacionais, entre outros aspectos.
Segundo Augusto Tomás, Angola necessita de um sector de transporte aéreo forte e desenvolvido, com dimensão comparável aos países de maior referência no ramo. De acordo com a Angop, o responsável destacou que, apesar das dificuldades estruturais desse sector, em particular das empresas de média dimensão, o transporte aéreo é essencial para o crescimento económico devido às externalidades positivas adquiridas das economias nacionais, na medida em que o sector é o forte catalisador de comércio global, de negócios estrangeiros e do turismo na melhoria da eficiência e distribuição.
No seu discurso, o dirigente enfatizou ainda a necessidade de Angola desenvolver uma companhia aérea de bandeira sustentável que se enquadra nas necessidades do mercado do país, reconhecendo a carência de quadros especializados no sector dos transportes, mas adiantou a criação e construção de um Instituto Superior dos Transportes para fazer face a essas necessidades.
O encontro discutiu, entre outros temas, as “tendências de evolução internacional e principais desafios enfrentado”, os desafios da renovação da infra-estrutura do sector aeroportuário angolano,” e a "transformação da Enana: objectivos e principais desafios”.

Turismo

Ministério da Hotelaria e Turismo regista 294.258 turistas em 2008
O Ministério da Hotelaria e Turismo registou no país um movimento de 294.258 turistas durante o último ano, contra os 194.730 visitantes de 2007. Os valores correspondem a um aumento de 60,2 por cento, segundo o director do Gabinete de Estudos Planeamento e Estatística, José Apolinário de Oliveira Diogo.
Durante a apresentação, em Luanda, do Boletim Estatístico do Mercado Hoteleiro e Turístico de Angola, o responsável referiu aos jornalistas que os turistas são provenientes da Europa com 129.838 turistas e Ásia com 63.752 visitantes.
De acordo com a Angop, o director afirmou que 59.358 dos visitantes são do continente Americano, seguindo-se no Médio Oriente com 1860 turistas e a Austrália com 1.391visitantes.
O Boletim Estatístico do Mercado Hoteleiro e Turístico de Angola foi lançado em 27 de Setembro de 2009, na província de Malanje, nas comemorações do Dia Internacional do Turismo.

Aviação


Governo quer sector de transportes aéreos angolano como referência internacional


O ministro dos Transportes angolano, Augusto Tomás, afirmou em Luanda que a aspiração do governo é fazer do sector dos transportes aéreos do país "uma referência internacional". Esta "aspiração de longo prazo" foi manifestada por Augusto Tomás durante o seminário que o seu ministério organizou em Luanda para analisar o processo de reestruturação em curso na TAAG, companhia angolana de bandeira, que conta com vários especialistas, incluindo o presidente da TAP, Fernando Pinto.
Mas o objectivo traçado por Tomás emerge ainda dos "êxitos" alcançados com o processo de reestruturação da transportadora angolana, iniciado após a proibição, em 2007, de voar para o espaço aéreo europeu.
Augusto Tomás adiantou ainda que este processo já "produziu resultados assinaláveis", destacando a autorização parcial para a TAAG voar para a Europa, na rota Luanda-Lisboa, este ano, quase dois anos depois estar impedida de voar para o espaço aéreo europeu devido a falhas de segurança detectadas por perícia feita em França.
O ministro que tutela os transportes em Angola apontou ainda como elementos essenciais que dão corpo ao processo de reestruturação a conclusão total ou parcial em cinco aeroporto angolanos, a abertura das pistas do Kuito (Bié) e Saurimo (Lunda Sul) e abertura de mais três Malange, Luena (Moxico) e Benguela.
Tomás juntou ainda a este leque de feitos produzidos pelo processo de reestruturação, para o qual o Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, nomeou uma comissão especial, a triplicação da capacidade do aeroporto de Luanda, 4 de Fevereiro, e a construção prevista de mais dois aeroportos internacionais, na Catumbela (Benguela) e Lubango Huíla).
"Já não estamos numa trajectória descendente, estabilizamos e demos início a um trajecto de sentido positivo", defendeu Augusto Tomás, referindo-se ao período conturbado que a TAAG viveu após a decisão do Comité de Segurança aérea da União Europeia em impedir a companhia de voar para a Europa em 2007, situação que só ficou parcialmente resolvida quando há cerca de dois meses esta foi autorizada a voar para Lisboa, que é o seu mais importante destino.
Com a decisão de Bruxelas em levantar parcialmente a proibição de a TAAG voar para a Europa, foi o Instituto Nacional de Aviação Civil português que ficou com a responsabilidade de verificar, através de inspecções periódicas, os progressos conseguidos pela companhia estatal angolana.
Também presente no seminário que decorre hoje em Luanda, António Estima, do INAC de Portugal, explicou que as inspecções realizadas em Lisboa aos aparelhos da TAAG indicam que está a ser realizado um trabalho "bem feito" que tem de ter "consolidação em resultados práticos".
"Estamos em progresso e um dos motivos das inspecções em Lisboa dos aviões da TAAG é isso mesmo, confirmar o trabalho que está feito, que está a ser feito e que será feito", adiantou António Estima.
No seguimento do que Estima afirmou, Rui Carreira, da comissão de gestão da TAAG, aproveitou este seminário para garantir que o processo de reestruturação é um mecanismo que não tem fim devido às especificidades do sector dos transportes aéreos.
"O processo de reestruturação não vai terminar nunca, porque é um sector que utiliza tecnologia de ponta e está em continuo aperfeiçoamento. E, porque está sempre em desenvolvimento, é essencial estar sempre em reestruturação para acompanhar os desenvolvimentos neste sector", disse.