Sector privado deve envolver-se na cafeicultura
O responsável provincial do Kwanza Norte do Instituto Nacional do Café de Angola (INCA), Tavares Hombo Geremias, considerou hoje em Ndalatando, de pertinente o envolvimento do sector privado na cafeicultura, para facilitar o relançamento da actividade na província.
Em declarações à Angop, o responsável adiantou que o envolvimento do sector privado superaria os actuais níveis de produção de café na província e facilitaria o cultivo de todas as áreas destinadas à cafeicultura.
O INCA no Kwanza Norte, esclareceu, trabalha com grupo de famílias por falta de empresas ligadas à produção do café.

Informou que a província controla quatro mil e 95 fazendas familiares e empresariais, estando presentemente em actividades 760 de carácter familiar, ocupando uma área de 16 mil hectares, dos quais oito mil a produzirem plenamente.
Referiu que algumas fazendas estão a ser reabilitadas pelos proprietários, enquanto outras continuam abandonadas por razões desconhecidas.
Até 2005, disse, altura em que se interrompeu o processo de alienação de propriedades agrícolas, tinham sido adjudicadas 50 fazendas de café para fins empresariais, estando nessa altura quase todas inactivas, por suposta dificuldades financeiras dos proprietários, deixando perto de 92 mil hectares de terras sem serem exploradas.
Segundo o responsável provincial do INCA, se todas as fazendas estivessem a produzir teria sido superada a actual produção, estimada em mais de 80 toneladas anuais em média e aproximar os níveis de produção da província aos do Uíge, considerada o maior produtor de café actualmente.
Tavares Geremias disse estar preocupado pelo facto de alguns fazendeiros do município do Golungo-Alto estarem apenas interessados com o corte de madeira nas fazendas que lhes foram cedidas em detrimento da cultura de café.
Apesar de reconhecer o valor do corte de árvores para a limpeza dos cafezais, disse que não devia sobrepor-se ao cultivo de café, a principal actividade pelas quais foram adjudicadas as fazendas.
A província do Kwanza Norte dispõe de mais de 100 mil hectares de terras para o cultivo de café.
Em declarações à Angop, o responsável adiantou que o envolvimento do sector privado superaria os actuais níveis de produção de café na província e facilitaria o cultivo de todas as áreas destinadas à cafeicultura.
O INCA no Kwanza Norte, esclareceu, trabalha com grupo de famílias por falta de empresas ligadas à produção do café.

Informou que a província controla quatro mil e 95 fazendas familiares e empresariais, estando presentemente em actividades 760 de carácter familiar, ocupando uma área de 16 mil hectares, dos quais oito mil a produzirem plenamente.
Referiu que algumas fazendas estão a ser reabilitadas pelos proprietários, enquanto outras continuam abandonadas por razões desconhecidas.
Até 2005, disse, altura em que se interrompeu o processo de alienação de propriedades agrícolas, tinham sido adjudicadas 50 fazendas de café para fins empresariais, estando nessa altura quase todas inactivas, por suposta dificuldades financeiras dos proprietários, deixando perto de 92 mil hectares de terras sem serem exploradas.
Segundo o responsável provincial do INCA, se todas as fazendas estivessem a produzir teria sido superada a actual produção, estimada em mais de 80 toneladas anuais em média e aproximar os níveis de produção da província aos do Uíge, considerada o maior produtor de café actualmente.
Tavares Geremias disse estar preocupado pelo facto de alguns fazendeiros do município do Golungo-Alto estarem apenas interessados com o corte de madeira nas fazendas que lhes foram cedidas em detrimento da cultura de café.
Apesar de reconhecer o valor do corte de árvores para a limpeza dos cafezais, disse que não devia sobrepor-se ao cultivo de café, a principal actividade pelas quais foram adjudicadas as fazendas.
A província do Kwanza Norte dispõe de mais de 100 mil hectares de terras para o cultivo de café.
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