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quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Saúde


Representante da OMS pede "resposta apropriada" aos primeiros casos no país




O representante da Organização Mundial de Saúde (OMS) em Angola apelou hoje às autoridades de Luanda para que seja "acelerado" o esforço para uma "resposta apropriada" à Gripe A (H1N1) depois de divulgados os primeiros casos no país.

Diosdado Nsue Milang, em nota divulgada hoje em Luanda pela OMS, horas depois de conhecidos os quatro primeiros casos em Angola, dois brasileiros e duas cidadãs angolanas, alertou para o rápido crescimento de contaminações no continente africano.

O responsável pela OMS em Angola deixou como conselho a adopção de "medidas preventivas" e à procura de "cuidados médicos como forma de reduzir o risco de infecção e de alastramento da doença"

Nsue Milang recordou que o Ministério da Saúde angolano orientou as direcções das unidades sanitárias a prestarem atenção especial às pessoas mais vulneráveis à gripe A (H1N1), como indivíduos com doenças respiratórias crónicas (em particular a asma) mulheres grávidas, crianças pequenas, idosos e profissionais de saúde.





Até 25 de Agosto, a OMS tinha reportado um total de 3.852 casos de Gripe A (H1N1) com 11 óbitos, em 20 países africanos.

Angola registou os primeiros casos de Gripe A (H1N1), dois cidadãos brasileiros recém chegados ao país e dois angolanos, que viajaram recentemente para a África do Sul e para Portugal com passagem por Espanha, divulgou o Ministério da Saúde angolano.

Foi numa reunião regular da Comissão Interministerial de acompanhamento e prevenção da Gripe A (H1N1) em Angola, realizada na terça-feira, que o ministro da Saúde, José Van-Dúnen, divulgou o surgimento dos primeiros casos em Angola, sublinhando não haver razão para pânico.

O ministro adiantou ainda que as quatro pessoas infectadas estão em quarentena nas suas casas e o diagnóstico foi obtido depois de se terem deslocado aos serviços de saúde com sintomas de gripe.

Depois de diagnosticados estes casos, as equipas sanitárias, ainda segundo José Van-Dúnen, deslocaram-se a casa dos pacientes para fazerem um controlo mais apertado da situação.

"Não há razão para pânico", garantiu o ministro da Saúde angolano, assegurando que a comissão tem a situação sob controlo e que "as medidas são as mesmas já anunciadas: o reforço do controlo e a higiene pessoal".

Pediu, no entanto, que todos aqueles que tenham quaisquer dos sintomas divulgados se dirijam aos centros de saúde e postos médicos.

Estes são os primeiros quatro casos de Gripe A (H1N1) em Angola, mas José Van-Dúnen lembrou que em África já estão registados mais de 3.800 casos, e defendeu o aumento das campanhas de sensibilização e informação.

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