sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Encontro
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Internacional
Mais de cem mil pessoas podem ter morrido após o terremoto no Haiti, segundo uma projecção feita pelo primeiro-ministro do país caribenho, Jean-Max Bellerive, à rede americana CNN. Segundo o responsável, a maior parte da capital Port-au-Prince está completamente destruída. A cidade tem três milhões de habitantes, um terço da população haitiana. O país é um dos mais pobres do mundo e a ajuda humanitária será crucial para evitar uma catástrofe, uma vez que nos próximos dias prevê-se um agravamento da situação, devido à ameaça de uma epidemia como consequência do agravamento das condições sanitárias.
O embaixador americano no Haiti, Raymond Joseph, relatou à CNN que todos os principais prédios do governo do país ficaram destruídos ou parcialmente danificados com o tremor de terra, que ocorreu na noite de terça-feira e chegou a 7.0 pontos na escala Richter.
A maior penitenciária local é um dos prédios estatais mais afectados. Todos os presos fugiram. A situação é caótica, segundo os relatos que chegam principalmente por e-mail e por redes sociais na internet, como o Twitter, já que as linhas telefónicas não estão a funcionar.
Investigação
Investigadores identificaram moléculas capazes de reverter a doença de Parkinson. Entre os criadores do estudo encontra-se um português, Tiago Outeiro, que na altura se encontrava a trabalhar no Instituto de Whitehead de Investigação Médica, em Cambridge (EUA). Os pesquisadores descobriram novas moléculas que podem evitar a morte neural na Doença de Parkinson 2 twitterShare.
Justiça
Saúde

A direcção provincial do Bié da Saúde está a traçar estratégias que visem combater as grandes doenças que afectam a região. A informação foi avançada hoje, quinta-feira, no Kuito, pelo responsável do sector, José Augusto Gonçalves, em declarações à Angop.
Educação

União Africana
Organização lança "Ano de Paz e Segurança em África"
O presidente da Comissão da União Africana (UA), Jean Ping, lançou hoje o "ano da paz e segurança em África" para mobilizar os 53 Estados membros para uma resolução dos conflitos que impedem o desenvolvimento do continente.
A UA refere em comunicado que "o mês de Janeiro de 2010 assinala o início do Ano da Paz e Segurança em África". Esta iniciativa foi decidida na cimeira da UA, na Líbia, a 31 de Agosto de 2009, após a adopção de uma declaração para a eliminação dos conflitos em África e a promoção da paz.