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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Ambiente


Novas áreas de conservação da biodiversidade

O Ministério do Ambiente está a trabalhar na identificação de novas áreas de conservação, no âmbito da preservação e protecção da biodiversidade angolana, revelou no Lubango, o vice-ministro do sector, Sianga Abílio.
Falando na abertura do primeiro seminário internacional sobre a “Biodiversidade e o Desenvolvimento Sustentável das Comunidades”, o responsável afirmou que se trata dos mangais da voz do Rio Congo, floresta do Maiombe e que inclui ainda a protecção de espécies como gorilas, chimpanzés, pacaças e o búfalo vermelho.

Sianga Abílio sustentou, em declarações à Angop, que estas novas áreas serão incluídas na rede existente no país, nomeadamente os parques nacionais. Acrescentou que o Ministério e os seus parceiros estão ainda a recuperar as áreas de conservação, como parques nacionais e espécies ameaçadas de extinção, com destaque para a Palanca Negra Gigante, cujos resultados são animadores, com vista a garantir uma protecção efectiva da biodiversidade.
O vice-ministro explicou que a nova filosofia de gestão das áreas de conservação farão delas zonas de desenvolvimento comunitário. Como exemplo, o responsável apontou o Parque Nacional do Bicuar (Huíla), cuja reabilitação, com os esforços do governo e parceiros, permitiu que este ficasse habilitado para acolher o ecoturismo. “O Ministério do Ambiente está engajado na conservação da nossa riqueza biológica e elaborou uma série de legislação que se juntam às existentes, nomeadamente o decreto-lei sobre a avaliação de impactos ambientais, licenciamento e auditorias ambientais, assim como a estratégia nacional sobre a biodiversidade”, lembrou.

O vice-ministro do Ambiente considerou que a degradação do habitat, resultante das queimadas, da caça furtiva, desmatamento e obstrução das rotas de transumância, deve ser travada, pois são actos que colocam em perigo a diversidade biológica.

Sugeriu ser importante o papel do sector privado e empresarial, das organizações não-governamentais, nomeadamente na contribuição, sob forma de parcerias público-privadas no melhoramento das condições de vida da população. Por outro lado, afirmou que a organização deste seminário na Huíla, sob o lema: “a biodiversidade e o desenvolvimento das comunidades envolventes”, foi uma escolha feliz, tendo em conta a riqueza biológica que a Huíla ostenta, fenómeno ligado ao tipo de clima onde é notório o desenvolvimento do sector agro-pecuário.

O evento, uma iniciativa da empresa UniOne em pareceria com o governo da Huíla e Ministério do Ambiente, encerra domingo e reúne ambientalistas, administradores municipais, militares e estudantes.



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