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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Sociedade

Reabilitação de deficientes físicos condicionada


A falta de verba e da colaboração da direcção provincial dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria está a condicionar o encaminhamento dos deficientes físicos para a sua reabilitação no centro ortopédico do Neves Bendinha, em Luanda.
A informação foi adiantada ontem, quinta-feira, na cidade de Malanje, pelo director provincial da associação angolana dos deficientes físicos ex-militares (Ammiga), António Nicolau, durante uma conferência de imprensa realizada no âmbito das celebrações do 18º aniversário da criação da associação.
De acordo com a Angop, o responsável esclareceu que o governo da província de Malanje é a entidade que tem disponibilizado a verba para a reabilitação física dos deficientes, mas este ano não financiou "por alegada falta de montantes para o efeito".
Segundo António Nicolau, a Ammiga celebrou um contrato com o hospital Neves Bendinha, ao abrigo do qual este deve reabilitar 15 deficientes anualmente, mas a sua concretização é inviabilizada devido a falta de verba para custear o transporte e acomodação dos incapacitados. Explicou que por a falta de um centro ortopédico em Malanje, alguns deficientes físicos são obrigados a se deslocar a Luanda, capital do país, ou a província do Huambo, por conta própria, para a aquisição de próteses.
António Nicolau lembrou que um censo efectuado ao nível do município sede da província de Malanje identificou 180 deficientes físicos que necessitam de ser reabilitados, mas não dispõem de condições para tal. Outro problema apontado pelo director da Ammiga prende-se com o atraso do pagamento das pensões dos ex-militares, viúvas e órfãos. "Estamos a encetar contactos com a direcção provincial dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria para encontrarmos mecanismos que permitam ultrapassar a situação o mais rápido possível", adiantou.
Instituída em 2 de Setembro de 1992, a Ammiga controla actualmente, em todo o país, mais de cinco mil associados.


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