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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Telecomunicações


ONI avança com duas empresas em Angola na 1.ª metade deste ano



A ONI vai criar duas empresas em Angola na primeira metade deste ano: uma sucursal da operadora e outra com parceiros locais. O presidente executivo da ONI, Xavier Rodriguez-Martín, adiantou à agência portuguesa Lusa que pretende "criar duas empresas, uma subsidiária e outra com os parceiros locais".

O presidente executivo da ONI frisou na conferência de imprensa que a operação em Angola, onde possui cerca de 100 clientes portugueses, "vai materializar-se na primeira metade do ano", admitindo que se trata de "um mercado interessante", já que "há um espaço para a especialização no mercado empresarial". O responsável destacou que depois de uma primeira onda de investimento efetuado por operadores móveis, há agora mercado para uma "segunda onda de investimento focalizada nos serviços" onde a ONI pretende dar cartas naquele país.

A ONI está igualmente a procurar "oportunidades" no Brasil, onde deverá avançar sobretudo com aquisições. Em declarações anteriores à Lusa, o dirigente afirmou estar interessado em operações concretas na área do IP, com faturações entre 50 e 100 milhões de euros. A operadora está neste momento com atenções voltadas para Espanha, que considera "menos competitiva" por exemplo no que toca à banda larga empresarial. "Nestes dois mercados, estamos numa fase mais inicial face a Angola. Entre os vários activos, temos a possibilidade de termos operações internacionais", sublinhou Xavier Rodriguez-Martín, adiantando que no final de 2012 a empresa prevê estar naqueles três mercados.

A internacionalização é "uma aposta firme" da empresa que pretende também no final de 2012 gerar um terço das suas receitas nos mercados internacionais, num valor que se situará entre 70 e 80 milhões de euros. "Estamos a trabalhar para dois terços do crescimento ser efectuado em aquisições e um terço em desenvolvimento orgânico", adiantou o presidente executivo da ONI, para quem a "internacionalização é uma obrigação, um objectivo e um desafio".

Quanto à eventualidade de avançar para Moçambique, o responsável frisou que a "empresa está a olhar com cautela" e com "risco calculado".

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