Produção satisfatória de óleo de palma em cinco anos
O Instituto Nacional do Café de Angola (Inca) perspectiva que o país possa alcançar, num prazo de cinco anos, níveis
satisfatórios de produção de óleo de palma, com vista a inverter a importação deste produto actualmente calculada em três mil toneladas de litros/ano.
A perspectiva foi anunciada hoje (segunda-feira), em Luanda, pelo director-geral do INCA, João Ferreira da Costa, em declarações à Angop, afirmando que consta nas acções da instituição a recuperação e o aumento da produção de óleo de palma, a entrega de instrumentos de trabalho a empresas agrícolas familiares, a disponibilização de vastas extensões de terra a empresários e a criação de indústrias de transformação de dendém de médio porte.
As medidas, precisou, incluem um programa de fomento do café e do palmar inserido na carteira de projectos de impactos socio-económicos do Governo, no âmbito do Plano Nacional e no Programa Executivo do Sector Agrário.
Segundo João da Costa, em função do programa de fomento do café e do palmar, serão concedidos cinco mil hectares a produtores da província do Bengo, quatro mil aos agricultores de Cabinda e três mil hectares aos restantes agentes agrícolas das demais províncias do país, para o cultivo de dendém.

Quanto às tarefas do Inca, esclareceu que a instituição proporciona assistência técnica aos produtores e realiza acções de fomento da produção de café, palmar e cacau. Referiu que, no âmbito do fomento da actividade, o instituto pretende, neste momento, estabelecer protocolos de intenções com a Sonangol e a empresa petrolífera espanhola ENI, para a prospecção e investigação do palmar angolano.
Sublinhou que o Inca tem já protocolos assinados com os institutos de Óleo de Palma das repúblicas da Indonésia e da Malásia para formação de quadros angolanos, criação dos chamados cofres de germo-plasma no país e fomento da produção.
De acordo com a fonte, por ser uma actividade feita principalmente por empresas privadas, o Inca tem registado a importação de semente de palmeira de dendém sem a observação de alguns critérios.
“Para pôr cobro a esta situação, alertamos aos nossos serviços de sanidade vegetal a não permitir a entrada no país de sementes de palmar sem critérios, porque Angola é o país mais a sul do hemisfério sul com o melhor palmar, pela qualidade e durabilidade das suas palmeiras, razão pela qual há necessidade de preservarmos os nossos germo-plasmas”, justificou.
satisfatórios de produção de óleo de palma, com vista a inverter a importação deste produto actualmente calculada em três mil toneladas de litros/ano.
A perspectiva foi anunciada hoje (segunda-feira), em Luanda, pelo director-geral do INCA, João Ferreira da Costa, em declarações à Angop, afirmando que consta nas acções da instituição a recuperação e o aumento da produção de óleo de palma, a entrega de instrumentos de trabalho a empresas agrícolas familiares, a disponibilização de vastas extensões de terra a empresários e a criação de indústrias de transformação de dendém de médio porte.
As medidas, precisou, incluem um programa de fomento do café e do palmar inserido na carteira de projectos de impactos socio-económicos do Governo, no âmbito do Plano Nacional e no Programa Executivo do Sector Agrário.
Segundo João da Costa, em função do programa de fomento do café e do palmar, serão concedidos cinco mil hectares a produtores da província do Bengo, quatro mil aos agricultores de Cabinda e três mil hectares aos restantes agentes agrícolas das demais províncias do país, para o cultivo de dendém.

Quanto às tarefas do Inca, esclareceu que a instituição proporciona assistência técnica aos produtores e realiza acções de fomento da produção de café, palmar e cacau. Referiu que, no âmbito do fomento da actividade, o instituto pretende, neste momento, estabelecer protocolos de intenções com a Sonangol e a empresa petrolífera espanhola ENI, para a prospecção e investigação do palmar angolano.
Sublinhou que o Inca tem já protocolos assinados com os institutos de Óleo de Palma das repúblicas da Indonésia e da Malásia para formação de quadros angolanos, criação dos chamados cofres de germo-plasma no país e fomento da produção.
De acordo com a fonte, por ser uma actividade feita principalmente por empresas privadas, o Inca tem registado a importação de semente de palmeira de dendém sem a observação de alguns critérios.
“Para pôr cobro a esta situação, alertamos aos nossos serviços de sanidade vegetal a não permitir a entrada no país de sementes de palmar sem critérios, porque Angola é o país mais a sul do hemisfério sul com o melhor palmar, pela qualidade e durabilidade das suas palmeiras, razão pela qual há necessidade de preservarmos os nossos germo-plasmas”, justificou.
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