
Primeiros casos de Gripe A no país
Angola registou os primeiros casos de gripe A (H1N1), dois cidadãos brasileiros recém chegados ao país e dois angolanos, que viajaram recentemente para a África do Sul e para Portugal com passagem por Espanha, divulgou o Ministério da Saúde angolano.
O ministro da Saúde, José Van-Dúnen, divulgou o surgimento dos primeiros casos em Angola numa reunião regular da Comissão Interministerial de acompanhamento e prevenção da gripe A (H1N1) em Angola.
O ministro adiantou ainda que as quatro pessoas infectadas estão em quarentena nas suas casas e o diagnóstico foi obtido depois de se terem deslocado aos serviços de saúde com sintomas de gripe.
Depois de diagnosticados estes casos, as equipas sanitárias, ainda segundo José Van-Dúnen, deslocaram-se a casa dos pacientes para fazerem um controlo mais apertado da situação.
"Não há razão para pânico", garantiu o ministro da Saúde angolano, assegurando que a comissão tem a situação sob controlo e que "as medidas são as mesmas já anunciadas: o reforço do controlo e a higiene pessoal".
Pediu, no entanto, que todos aqueles que tenham quaisquer dos sintomas divulgados se dirijam aos centros de saúde e aos postos médicos.
Estes são os primeiros casos de gripe A (H1N1) em Angola, mas José Van-Dúnen lembrou que em África já estão registados mais de 3800 casos, e defendeu o aumento das campanhas de sensibilização e informação.
O ministro adiantou ainda que foi diagnosticada uma cidadã angolana com o vírus da gripe A (H1N1) em Cabo Verde mas que está a ser devidamente acompanhada.
Antes do registo dos primeiros casos em Angola, as autoridades de Luanda já tinham, em finais de Julho, anunciado o reforço das medidas de prevenção com o conhecimento do surgimento de vários casos em países vizinhos, como a Namíbia e a África do Sul.
Segundo o vice-ministro da Saúde de Angola, Carlos Alberto Masseca, as medidas de vigilância epidemiológica foram redobradas nos aeroportos internacional 4 de Fevereiro, de Cabinda, Huíla, Cunene e Soyo.
Nos portos de Cabinda, Soyo, Luanda, Lobito e Namibe as medidas foram igualmente reforçadas.
O ministro da Saúde, José Van-Dúnen, divulgou o surgimento dos primeiros casos em Angola numa reunião regular da Comissão Interministerial de acompanhamento e prevenção da gripe A (H1N1) em Angola.
O ministro adiantou ainda que as quatro pessoas infectadas estão em quarentena nas suas casas e o diagnóstico foi obtido depois de se terem deslocado aos serviços de saúde com sintomas de gripe.
Depois de diagnosticados estes casos, as equipas sanitárias, ainda segundo José Van-Dúnen, deslocaram-se a casa dos pacientes para fazerem um controlo mais apertado da situação.
"Não há razão para pânico", garantiu o ministro da Saúde angolano, assegurando que a comissão tem a situação sob controlo e que "as medidas são as mesmas já anunciadas: o reforço do controlo e a higiene pessoal".
Pediu, no entanto, que todos aqueles que tenham quaisquer dos sintomas divulgados se dirijam aos centros de saúde e aos postos médicos.
Estes são os primeiros casos de gripe A (H1N1) em Angola, mas José Van-Dúnen lembrou que em África já estão registados mais de 3800 casos, e defendeu o aumento das campanhas de sensibilização e informação.
O ministro adiantou ainda que foi diagnosticada uma cidadã angolana com o vírus da gripe A (H1N1) em Cabo Verde mas que está a ser devidamente acompanhada.
Antes do registo dos primeiros casos em Angola, as autoridades de Luanda já tinham, em finais de Julho, anunciado o reforço das medidas de prevenção com o conhecimento do surgimento de vários casos em países vizinhos, como a Namíbia e a África do Sul.
Segundo o vice-ministro da Saúde de Angola, Carlos Alberto Masseca, as medidas de vigilância epidemiológica foram redobradas nos aeroportos internacional 4 de Fevereiro, de Cabinda, Huíla, Cunene e Soyo.
Nos portos de Cabinda, Soyo, Luanda, Lobito e Namibe as medidas foram igualmente reforçadas.
Soube hoje que já está disponivel a criopreservação de células tronco em Angola. Uma empresa portuguesa, Biolab, implementou-se em Luanda. Deu nas noticias. É sempre bom quando há coisas novas a surgir no país. É assim q avança o progresso.
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