
Feira da Música e do Livro dá prémio a quem vender livros mais baratos
Uma feira internacional da música e da leitura está a decorrer em Luanda, onde Portugal está representado pelo Instituto Camões - Centro Cultural Português, com cerca de 100 livros expostos.
Esta feira conta com a presença também de editoras estrangeiras. Portugal, Brasil, Moçambique, Cabo Verde e nacionais têm como objectivo promover o gosto pela leitura e a venda de livros a preços acessíveis.
O Instituto Camões tem expostas na feira obras literárias e didácticas, além de jornais, que são oferecidos na compra de um livro.
A inaugurar a feira, que decorre até domingo, esteve a governadora provincial de Luanda, Francisca do Espírito Santo, que considerou o evento, "uma oportunidade ímpar de convívio e intercâmbio cultural".
Além das editoras, estão também a comercializar livros na feira, com o lema "Criar novos factos culturais", alguns alfarrabistas nacionais e estrangeiros.
Renato Menezes, da organização, disse à Lusa que continuam os esforços para aumentar o número de expositores estrangeiros e, quando isso não é possível, "apela-se às embaixadas que se façam representar".
No entanto, apesar dos esforços e de esta ser a terceira edição do certame, é visível a diminuta presença internacional.
Como incentivo à participação e à venda a preços acessíveis, a organização atribui no final um prémio patrocinado pela Sonangol ao stand que tiver à venda os livros mais baratos.
Esta feira conta com a presença também de editoras estrangeiras. Portugal, Brasil, Moçambique, Cabo Verde e nacionais têm como objectivo promover o gosto pela leitura e a venda de livros a preços acessíveis.
O Instituto Camões tem expostas na feira obras literárias e didácticas, além de jornais, que são oferecidos na compra de um livro.
A inaugurar a feira, que decorre até domingo, esteve a governadora provincial de Luanda, Francisca do Espírito Santo, que considerou o evento, "uma oportunidade ímpar de convívio e intercâmbio cultural".
Além das editoras, estão também a comercializar livros na feira, com o lema "Criar novos factos culturais", alguns alfarrabistas nacionais e estrangeiros.
Renato Menezes, da organização, disse à Lusa que continuam os esforços para aumentar o número de expositores estrangeiros e, quando isso não é possível, "apela-se às embaixadas que se façam representar".
No entanto, apesar dos esforços e de esta ser a terceira edição do certame, é visível a diminuta presença internacional.
Como incentivo à participação e à venda a preços acessíveis, a organização atribui no final um prémio patrocinado pela Sonangol ao stand que tiver à venda os livros mais baratos.
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