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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Economia

Exportações de petróleo a caminho do valor mais alto do ano






As exportações de petróleo angolanas deverão atingir 1,903 milhões de barris diários em Outubro, o nível mais elevado do ano, acima da quota do país na Organização de Países Exportadores de Petróleo, segundo os programas de exportação.

Os programas preliminares das grandes petrolíferas a operar em Angola, segundo a Bloomberg, apontam para um total de 62 carregamentos em Outubro, num valor total de 59,1 milhões de barris, uma média diária de 1,903 milhões de barris.
Este é o nível mais elevado desde Dezembro de 2008, quando a OPEP fez sucessivos cortes de produção para tentar conter a descida do preço do petróleo nos mercados internacionais.
Em Setembro, as exportações atingiram uma média diária de 1,854 milhões de barris, num total de 58 carregamentos.
Segundo o ministro angolano do Petróleo, Botelho de Vasconcelos, a actual objectivo de produção do país é de cerca de 1,656 milhões de barris, no âmbito da OPEP.
O cartel petrolífero aumentou o nível de produção em Julho, na sequência da recuperação dos preços registada nos últimos meses.
As melhores perspectivas para o sector petrolífero angolano têm levado os analistas que acompanham a economia do país a rever em alta as previsões de crescimento, afastando o cenário de recessão profunda antevisto no início do ano.
Na semana passada, foi o Banco Mundial a rever a quebra de 1,9 por cento do PIB para um crescimento "flat", de zero por cento, segundo disse à Lusa o economista-chefe para Angola, Ricardo Gazel.
O economista brasileiro afirma que o crescimento angolano poderá até ser positivo, se o sector petrolífero crescer mais de 10 por cento.
Mas, entretanto, o preço do petróleo subiu e a produção de petróleo angolana inscrita no Orçamento de Estado revisto, 1,8 milhões de barris diários, está apenas 6,5 por cento abaixo da registada no ano passado.
Apesar da quebra, afirma Gazel, o valor previsto para a produção está "acima do que seria se todos os cortes acordados com a OPEP fossem implementados".
"Mas a verdade é que nenhum país está a implementar a 100 por cento" os cortes do cartel, sublinha.
A recuperação do sector petrolífero angolano levou também o Banco BPI a rever em alta previsões para o PIB angolano em 2009, para menos 2,0 por cento, enquanto o Governo angolano espera um crescimento de 6,1 por cento.

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