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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

ONU


Paz e pobreza em destaque na Assembleia Geral


Apelos à paz e à segurança internacional, bem como a erradicação da pobreza foram os temas que dominaram a abertura da 65ª assembleia geral das Nações Unidas , ontem, quinta-feira, em Nova Iorque. Este ano, a cimeira decorre sob o lema ‘Por uma ONU forte, inclusiva e aberta enquanto garante da governação mundial’.
O secretário-geral da organização considerou na ocasião que os grandes objectivos do mundo só serão alcançados se a comunidade internacional cerrar fileiras em volta da ONU por um futuro melhor para todos.
Ban Ki moon disse aos líderes dos 192 estados membros da organização mundial (ou seus representantes) que chegou o momento de passar-se das promessas à realidade na abordagem de questões que vão desde a erradicação da pobreza à desactivação de armas nucleares e defesa da mulher.
Salientou que o mundo atravessa ‘tempos difíceis’, marcados pelas recentes crises alimentar e financeira e que continua a depositar a sua liderança política nas Nações Unidas, tendo mencionado as questões da mudança climática, do desarmamento e a não proliferação de armas nucleares e da igualdade do género como alguns dos prementes desafios da humanidade.
O secretario-geral referiu-se também aos esforços da ONU na resolução dos conflitos da Guiné-Bissau, Somália e Sudão e para o desanuviamento da tensão no Médio Oriente e na Península Coreana. Por sua vez, de acordo com os enviados da Angop, o presidente da assembleia geral, o suíço Joseph Deiss, defendeu a reforma do Conselho de segurança, a revisão do funcionamento do Conselho dos direitos do homem e da Comissão de consolidação da paz como condições indispensáveis para que a ONU possa assumir plenamente o seu papel na governação global.
Frisou que questões como a pobreza, conflitos, o aquecimento global, a crise económica e financeira, as migrações, pandemias, o terrorismo e o crime global não podem ser geridas individualmente mas sim por via de estratégias globais comuns.
O presidente dos Estados Unidos, por sua vez, focalizou a sua intervenção na questão da paz entre israelitas e palestinianos, na retirada das tropas americanas do Iraque e no reforço do combate aos fundamentalistas da Al Qaeda no Afeganistão.
Barak Obama referiu, por outro lado, a promoção da transparência, o combate a corrupção, o engajamento cívico e o aumento do Fundo de Democracia da ONU como aspectos a constarem da reforma da instituição que os Estados Unidos pretendem que seja mais transparente.
A intervenção de Angola acontece no próximo dia 28, terça-feira, através do Secretário de Estado para as Relações Exteriores, George Chicoty, que deverá abordar a questão dos conflitos em África, a necessidade da reforma do Conselho de Segurança da ONU e pedir o fim do embargo dos Estados Unidos contra Cuba.



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