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sexta-feira, 26 de março de 2010

Segurança

Desarmamento com balanço positivo



A comissão provincial do Huambo para o desarmamento da população civil considerou que as actividades desenvolvidas ao longo do ano passado alcançaram as expectativas, tendo em conta as quantidades de armas e explosivos recolhidos nesse período.
De acordo com o seu coordenador adjunto, subcomissário António de Jesus Miranda Guedes, que apresentou, hoje, sexta-feira, o balanço na reunião da comissão, de Janeiro a Dezembro de 2009 foram recolhidas 2.684 armas, 7.370 explosivos, 14.459 munições e 2.823 artefactos bélicos diversos.
O responsável não revelou dados comparativos com 2008, mas reconheceu uma ligeira diminuição de material recolhido, alegando que a situação está relacionada com o sucesso das campanhas anteriores. Apontou ainda as comunas da Tchipipa (município do Huambo), Monte Belo e Luvemba (Bailundo), Tchiumbo (Katchiungo) e Sambo (Tchikala-Tcholohanga) como as que mais se destacaram na entrega voluntária de armamento.
O subcomissário António de Jesus confirmou que durante o referido período foram destruídas 558 armas e 7.114 explosivos por se encontrarem em avançado estado obsoleto.




A comissão provincial para o desarmamento da população civil procedeu também, em 2009, à abertura de cinco processos criminais a igual número de cidadãos que se encontravam em posse ilegal de armas de guerra.
Dos processos enviados ao tribunal, dois foram já condenados a cinco meses de prisão e a 140 mil Kwanzas de multa, enquanto que um dos acusados foi condenado a dois meses de prisão e a respectiva multa de 140 mil Kwanzas.
Relativamente à proveniência do armamento, o relatório da comissão destaca efectivos da polícia nacional, das forças armadas e ex-militares como os que possuíam mais armas ilícitas.

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