Mais de trezentos efectivos policiais aptos para operações de apoio à paz
Trezentos e quarenta e três efectivos da Polícia Nacional concluíram nesta terça-feira, na capital do país, o primeiro curso de operações de apoio à paz, em 45 dias, em acto presidido pelo comandante-geral da corporação, Ambrósio de Lemos.
A especificidade desta acção formativa, que contou com a presença de 47 mulheres, visou preparar os efectivos da Polícia Nacional que integrarão futuramente a Brigada de Alerta da SADC e, concomitantemente, da União Africana (UA).
As forças terão como actividade primária a sua integração na coesão regional, denominada "Exercício Golfinho", que se realizará na primeira quinzena de Setembro do ano em curso na República da África do Sul.
Exigindo uma dinâmica teórico-prática, a formação foi concebida obedecendo o curriculum, os métodos didáctico-pedagógicos e os padrões estabelecidos pelo Departamento de Operações de Apoio à Paz do Conselho de Segurança das Nações Unidas e adoptados pela UA e pela SADC.

Ao encerrar o acto, o Comandante-Geral da Polícia Nacional, Ambrósio de Lemos, disse que a participação de efectivos da corporação na Brigada de Alerta da SADC constitui um acontecimento ímpar para Angola e vai permitir pôr à prova a sua experiência adquirida na manutenção da ordem e tranquilidade pública, quer em momentos de guerra, quer de paz.
Para si, numa missão de manutenção de paz é previsível a ocorrência de situações e existência de estados de tensão que requerem das forças policiais ponderação e profissionalismo.
Por norma, disse, "o terreno operacional é estranho e uma acção mal concebida pode gerar repercussões negativas e até mesmo lizura e imparcialidade das forças".
Desde a sua criação, a 17 de Agosto de 2007, durante a 27ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da SADC, que decorreu em Lusaka, Zâmbia, a Brigada em Estado de Alerta (BEA) da SADC registou já progressos quanto à organização e participação dos estados membros em operações de manutenção de paz em vários pontos do globo.
A missão da Brigada em Estado de Alerta (BEA) tem como objectivo principal realizar missões de observação e controlo, apoio à pacificação, intervenção num estado membro, de modo a restaurar a paz e segurança, prevenir um diferendo ou conflito, impedir que se agrave ou alastre para áreas ou estados vizinhos, prestação de assistência humanitária, desarmamento e desmobilização pós-conflito.
As tropas da BEA estão baseadas nos seus respectivos países devendo movimentar-se apenas quando solicitadas pela SADC, União Africana ou pelas Nações Unidas para uma intervenção ou missão de paz.
A especificidade desta acção formativa, que contou com a presença de 47 mulheres, visou preparar os efectivos da Polícia Nacional que integrarão futuramente a Brigada de Alerta da SADC e, concomitantemente, da União Africana (UA).
As forças terão como actividade primária a sua integração na coesão regional, denominada "Exercício Golfinho", que se realizará na primeira quinzena de Setembro do ano em curso na República da África do Sul.
Exigindo uma dinâmica teórico-prática, a formação foi concebida obedecendo o curriculum, os métodos didáctico-pedagógicos e os padrões estabelecidos pelo Departamento de Operações de Apoio à Paz do Conselho de Segurança das Nações Unidas e adoptados pela UA e pela SADC.

Ao encerrar o acto, o Comandante-Geral da Polícia Nacional, Ambrósio de Lemos, disse que a participação de efectivos da corporação na Brigada de Alerta da SADC constitui um acontecimento ímpar para Angola e vai permitir pôr à prova a sua experiência adquirida na manutenção da ordem e tranquilidade pública, quer em momentos de guerra, quer de paz.
Para si, numa missão de manutenção de paz é previsível a ocorrência de situações e existência de estados de tensão que requerem das forças policiais ponderação e profissionalismo.
Por norma, disse, "o terreno operacional é estranho e uma acção mal concebida pode gerar repercussões negativas e até mesmo lizura e imparcialidade das forças".
Desde a sua criação, a 17 de Agosto de 2007, durante a 27ª Cimeira de Chefes de Estado e de Governo da SADC, que decorreu em Lusaka, Zâmbia, a Brigada em Estado de Alerta (BEA) da SADC registou já progressos quanto à organização e participação dos estados membros em operações de manutenção de paz em vários pontos do globo.
A missão da Brigada em Estado de Alerta (BEA) tem como objectivo principal realizar missões de observação e controlo, apoio à pacificação, intervenção num estado membro, de modo a restaurar a paz e segurança, prevenir um diferendo ou conflito, impedir que se agrave ou alastre para áreas ou estados vizinhos, prestação de assistência humanitária, desarmamento e desmobilização pós-conflito.
As tropas da BEA estão baseadas nos seus respectivos países devendo movimentar-se apenas quando solicitadas pela SADC, União Africana ou pelas Nações Unidas para uma intervenção ou missão de paz.
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