Angola e EUA querem melhorar sistema de emissão de títulos do BNA
Um acordo estratégico, que visa permitir aos Estados Unidos da América actuar na melhoria do sistema de emissão de títulos do Banco Nacional de Angola e gestão de dívida pública, foi rubricado, ontem, em Luanda, entre o embaixador norte-americano, Dan Mozena, e o ministro angolano das Finanças, Severim de Morais.
De acordo com as declarações do embaixador norte-americano à Angop, Dan Mozena, este acordo, que se traduz em apoio técnico, vai ajudar Angola a refinar e a implementar a sua estrutura de gestão de dívida à medida que avança no reforço do seu sector financeiro. “Reconhecemos grandes evoluções em Angola. Os termos de acordo que assinamos hoje são um passo visível no cumprimento do compromisso que a Secretária de Estado norte-americana, Hillary Cliton, e o ministro das Relações Exteriores de Angola, Assunção dos Anjos, estabeleceram em Luanda”, ao declararam a sua intenção de construir "uma parceria estratégica para o benefício de ambos os países”, elucidou o diplomata.
De acordo com as declarações do embaixador norte-americano à Angop, Dan Mozena, este acordo, que se traduz em apoio técnico, vai ajudar Angola a refinar e a implementar a sua estrutura de gestão de dívida à medida que avança no reforço do seu sector financeiro. “Reconhecemos grandes evoluções em Angola. Os termos de acordo que assinamos hoje são um passo visível no cumprimento do compromisso que a Secretária de Estado norte-americana, Hillary Cliton, e o ministro das Relações Exteriores de Angola, Assunção dos Anjos, estabeleceram em Luanda”, ao declararam a sua intenção de construir "uma parceria estratégica para o benefício de ambos os países”, elucidou o diplomata.
Dan Mozena confirmou que a assinatura do acordo, que permite aos Estados Unidos indicar um consultor-residente financeiro em Angola, vai permitir às instituições financeiras angolanas ter aconselhamentos sobre políticas e procedimentos que melhor favorecerão o crescimento contínuo de Angola. “Em nosso entender, esse apoio técnico ajudará o Ministério das Finanças e o Banco Nacional de Angola a desenvolver a capacidade de emitir títulos e a gerir dívida com maior eficácia.”, disse Dan Mozena, acrescentando que este acordo quadro permitirá a Angola avaliar melhor os recursos do seu mercado nacional e internacional, para financiar os investimentos do Governo sem recorrer às linhas de crédito internacionais.
Já o ministro das Finanças, Severim de Morais, reiterou que o país tem trabalhado, de forma árdua e afincada, na melhoria da gestão interna, actuando de "acordo com os modelos e práticas aconselháveis". Quanto ao acordo, o governante angolano disse que o mesmo se reveste de grande importância, pois vai permitir ter um apoio qualitativo, quer para a emissão de títulos, quer no que diz respeito à gestão da dívida pública.
"O acordo que assinamos aqui é um passo importante na manutenção da cooperação bilateral com os Estados-Unidos da América, à luz da última visita que a Secretaria de Estado norte-americana, Hillary Cliton, efectuou a Angola", esclareceu.
À luz do acordo, os Estados Unidos indicarão um consultor-residente financeiro em Angola para trabalhar directamente com Ministério das Finanças e o Banco Nacional de Angola.
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