Lobito acolhe fábrica de moldes de construção de casas
A cidade do Lobito (Benguela) contará nos próximos dias com uma fábrica de moldes de betão para a construção de habitações. O lançamento da primeira pedra decorreu ontem, numa cerimónia presidida pelo ministro do Urbanismo e Habitação, José Ferreira, que está a visitar a província.
A fábrica, orçada em 8.800 milhões de dólares norte-americanos, tem capacidade de produzir na primeira fase painéis (moldes) para a construção de 500 moradias por ano de tipo II e III. De acordo com o presidente da empresa espanhola Mersa, que faz parte da sociedade Mersacer responsável do projecto, Ramon Rodrigo, a fábrica produzirá na segunda fase, dois anos depois, moldes para construir mil casas em 12 meses. Para o responsável, de acordo com informações da Angop, a construção da fábrica visa viabilizar o programa do governo de garantir condições materiais para a construção de um milhão de fogos para cidadãos.
Ramon Rodrigo admitiu a hipóteses de se construir fábricas de género em algumas províncias do país de acordo com o plano conjugado entre o governo e a sociedade. Os painéis de betão a serem produzidos oferecem resistência para serem transportados a longas distâncias onde deverão ser montados para a construção de moradias.
Os trabalhos da montagem da fábrica, que é a primeira em África, deverão ser concluídos no prazo de 120 dias a contar desta data em que foi lançado o projecto e contará 120 trabalhadores dos quais mais de setenta porcento angolanos.
O ministro do Urbanismo e Habitação, José Ferreira, visitou as reservas fundiárias dos municípios do Lobito, Benguela e Baía Farta que nos próximos dias serão loteadas de modo a iniciar com a construção das casas.
A fábrica, orçada em 8.800 milhões de dólares norte-americanos, tem capacidade de produzir na primeira fase painéis (moldes) para a construção de 500 moradias por ano de tipo II e III. De acordo com o presidente da empresa espanhola Mersa, que faz parte da sociedade Mersacer responsável do projecto, Ramon Rodrigo, a fábrica produzirá na segunda fase, dois anos depois, moldes para construir mil casas em 12 meses. Para o responsável, de acordo com informações da Angop, a construção da fábrica visa viabilizar o programa do governo de garantir condições materiais para a construção de um milhão de fogos para cidadãos.
Ramon Rodrigo admitiu a hipóteses de se construir fábricas de género em algumas províncias do país de acordo com o plano conjugado entre o governo e a sociedade. Os painéis de betão a serem produzidos oferecem resistência para serem transportados a longas distâncias onde deverão ser montados para a construção de moradias.
Os trabalhos da montagem da fábrica, que é a primeira em África, deverão ser concluídos no prazo de 120 dias a contar desta data em que foi lançado o projecto e contará 120 trabalhadores dos quais mais de setenta porcento angolanos.
O ministro do Urbanismo e Habitação, José Ferreira, visitou as reservas fundiárias dos municípios do Lobito, Benguela e Baía Farta que nos próximos dias serão loteadas de modo a iniciar com a construção das casas.
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