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Angola'in à venda em Portugal e Angola

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A 1ª edição 2012 da Angola'in é pura sedução! Disponível em Angola e Portugal, a revista marca o seu regresso ao bom estilo das divas: com muito glamour e beleza. Uma aposta Comunicare que reserva grandes surpresas para os seus leitores

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Angola'in na agência Lusa

Angola: Nova série da revista Angola In sai em dezembro e chega às bancas portuguesas

Lisboa, 08 nov (Lusa) - A revista Angola In, lançada em 2007 por uma empresa portuguesa e dirigida ao mercado angolano, foi reformulada e a primeira edição da nova série sai em dezembro, pela primeira vez também nas bancas portuguesas, foi hoje anunciado.

A revista foi lançada há quatro anos pela empresa de comunicação Comunicare para colmatar uma necessidade que a empresa identificara no mercado angolano: "Uma abordagem positiva de Angola", disse à Lusa o diretor-geral, Daniel Mota, à margem da apresentação da segunda edição da revista, hoje em Lisboa.

Tendo sido na altura a primeira revista mensal de informação generalista angolana, segundo a própria empresa, a Angola In surge agora com uma periodicidade mensal (era bimestral), e passa a ser vendida também em Portugal, com um preço de capa de 3,5 euros. Em Angola custará 400 kwanzas ou cinco dólares.

Um maior alargamento da distribuição às províncias angolanas é outra novidade, sendo Benguela, Cabinda, Huambo, Lubango e Malange as primeiras a receber a nova revista. Segundo Daniel Mota, a empresa duplicou a tiragem, passando para 15 mil exemplares.

Uma aposta na plataforma digital, uma maior difusão de conteúdos online e a tradução para inglês, numa primeira fase, e depois para espanhol são outras apostas.

A nível editorial, a revista tem uma média de 132 páginas e, apesar de inicialmente ter um foco nas áreas da economia e negócios, passará agora a incluir informação, análise, entrevistas, 'estórias', relato de casos de angolanos de sucesso e até desporto, disse à Lusa a editora da revista, Manuela Bártolo. O foco será Angola, mas também os restantes países lusófonos.

Conta com a colaboração de dez jornalistas fixos e com "cinco ou seis freelancers, tanto na fotografia como na área da produção de conteúdos", acrescentou Manuela Bártolo, que prevê um aumento do número de colaboradores com o alargamento às províncias angolanas.

A revista é editada em Portugal, mas a produção de conteúdos é luso-angolana e entre os jornalistas fixos, metade estão em Portugal e a outra metade em Angola. Haverá ainda um conjunto de cronistas, personalidades luso-angolanas que já estão definidas, mas cujos nomes ainda não foram revelados.

A primeira edição da segunda série da Angola In sai no final de dezembro, com capa de janeiro e a Comunicare tem já em vista a edição de uma revista idêntica para o mercado moçambicano. "É um projeto a dois anos. Será seguida a mesma estratégia de Angola, mas em Moçambique", disse Daniel Mota, admitindo que possa haver novidades já no próximo ano.

Questionado sobre a origem do financiamento do projeto Angola In, Daniel Mota disse tratar-se de capitais da Comunicare, mas "há um conjunto de parcerias" nomeadamente com as empresas Idea Can, Interpublishing e Sapo Angola. "O que se pretende é que venha a ser autossustentável, através da publicidade e das assinaturas".

FPA.

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