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quinta-feira, 2 de setembro de 2010

OMS

Director regional propõe fundo de USD 100 milhões

Um fundo africano no valor de 100 milhões de dólares para situações de emergência de saúde pública foi proposto ontem, quarta-feira, em Malabo (Guiné Equatorial), pelo director regional da OMS/ARO, Luís Gomes Sambo. A quantia visa financiar os Estados membros, por meio de contributos acordados e de contribuições voluntárias.

De acordo com a Angop, o responsável adiantou que o objectivo do fundo proposto consiste em mobilizar, gerir e desembolsar recursos adicionais dos países, no reforço das capacidades e dos sistemas nacionais e regionais para identificar, analisar, notificar e dar resposta rápida e eficaz a doenças epidémicas e de potencial pandémico.

O projecto ajudará igualmente a combater o impacto de catástrofes naturais ou causadas pelo homem na saúde, das crises humanitárias e de outras situações de emergência de saúde pública sub-financiadas, de dimensão nacional ou internacional.

O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) será designado agente fiscal e um fundo de emergência será criado no escritório regional da OMS, com um limite de 20 milhões de dólares. O BAD procedera a reposições neste último, segundo critérios a acordar.

Ao grupo de análise técnica, constituído por peritos da OMS em doenças epidémicas e de potencial pandémico, situações de emergência e problemas transversais, como os sistemas de saúde e a promoção da saúde, competirá analisar as propostas e pedidos, com base em critérios técnicos, e recomendar financeiramente a aprovação do director regional. Um secretariado reduzido, nomeado pelo director e sediado no escritório regional terá o encargo de gerir o fundo.

Como garantia de responsabilização, o fundo utilizará os sistemas administrativos internos existentes na OMS e os sistemas de gestão financeira para receber, desembolsar, prestar contas, auditorar e elaborar relatórios sobre a utilização dos fundos. Um relatório anual técnico e financeiramente certificado sobre as operações do fundo será apresentado a todas as reuniões do comité regional.

Segundo cálculos da OMS, o custo anual da resposta a, pelo menos, três dos mais importantes surtos de doenças e outras situações de emergência da saúde pública ultrapassa

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