A Cruz Vermelha de Angola (CVA) e a sua congénere Espanhola (CVE), no Bié, encerraram hoje, quarta-feira, no Kuito, o projecto social intitulado "promoção de medidas e geração de ingresso para colectivos vulneráveis".
Durante os três anos da sua execução, o programa beneficiou 4.060 famílias desfavorecidas, mediante a distribuição de gado para a reprodução, de instrumentos agrícolas e através da formação dos camponeses sobre o tratamento da terra, conservação de sementes, entre outros meios.
O projecto, financiado pela Cruz Vermelha Espanhola (CVE), orçou em cerca de um milhão de euros e permitiu a implementação de 10 escolas de campo, nos municípios do Kunhinga, Kamacupa e Kuito, na província do Bié.
A delegada da Cruz vermelha Espanhola, Maria Vitória Garcia, agradeceu o apoio das instituições governamentais e Ongs, em especial das Associações Sabino e Comunidade (Saveca) e de apoio às mulheres viúvas (Amuvimog), que trabalharam para resolver os problemas da população. O administrador municipal do Kuito, Moisés Américo Capapelo Cachipaco, em declarações à Angop, mostrou-se satisfeito com os resultados do projecto, tendo sublinhando que o mesmo ofereceu ferramentas aos camponeses, contribuindo para a melhoria da dieta alimentar e para a redução da pobreza no seio da população.
O projecto "promoção de medidas e geração de ingresso para colectivos vulneráveis" direccionou-se essencialmente na melhoria das técnicas de produção, conservação e comercialização dos produtos do campo.
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