Lagutrop lança "Palácio Cinzento, Uma peripécia em Benguela"
A escritora Carolina Lagutrop apresentou o conto infantil “Palácio Cinzento, Uma peripécia em Benguela”, ontem, quinta-feira, em Luanda, numa cerimónia que contou figuras conhecidas do mundo literário angolano. Segundo a autora, em declarações à Angop, o projecto surge como uma réplica à pouca produção literária infantil e visa fomentar os hábitos de leitura entre os mais novos, quer se encontrem em frequência escolar ou ainda não.
A autora refere que o livro surge da necessidade de narrar recordações vividas na sua infância, bem como de escrever algo que pudesse persuadir as crianças a adquirir gosto pela leitura. Na apresentação da obra, a escritora Kanguimbo Ananás disse que a história surpreende o leitor, pois reflecte a relação entre Angola e Portugal e apresenta um universo imaginário e realista dos pequenos que vivem nestes respectivos países.
Kanguimbo Ananás disse à Angop que apreciou o recurso linguístico utilizado pela escritora Carolina Lagutrop, que faz um “jogo” entre a Língua Portuguesa e o Umbundo (idioma falado no centro e sul de Angola). A mesma satisfação foi mostrada pelos escritores João Pignatelli e Carmo Neto, tendo este último revelado que espera contar com a escritora portuguesa no projecto da União dos Escritores Angolanos (UEA), denominado “Quem Me Dera ser Onda”, que procura implementar nas crianças o gosto pela leitura.
A autora refere que o livro surge da necessidade de narrar recordações vividas na sua infância, bem como de escrever algo que pudesse persuadir as crianças a adquirir gosto pela leitura. Na apresentação da obra, a escritora Kanguimbo Ananás disse que a história surpreende o leitor, pois reflecte a relação entre Angola e Portugal e apresenta um universo imaginário e realista dos pequenos que vivem nestes respectivos países.
Kanguimbo Ananás disse à Angop que apreciou o recurso linguístico utilizado pela escritora Carolina Lagutrop, que faz um “jogo” entre a Língua Portuguesa e o Umbundo (idioma falado no centro e sul de Angola). A mesma satisfação foi mostrada pelos escritores João Pignatelli e Carmo Neto, tendo este último revelado que espera contar com a escritora portuguesa no projecto da União dos Escritores Angolanos (UEA), denominado “Quem Me Dera ser Onda”, que procura implementar nas crianças o gosto pela leitura.
Sem comentários:
Enviar um comentário