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quarta-feira, 7 de abril de 2010

OMS


Director regional sugere crescimento urbano planeado


O director regional da OMS para África, Luís Gomes Sambo, sustenta que um crescimento urbano cuidadosamente planeado pode promover o desenvolvimento construtivo da população e contribuir para melhorar o seu estado de saúde.
Numa mensagem divulgada pela Angop por ocasião do Dia Mundial da Saúde, que hoje se assinala, Luís Gomes Sambo refere que cabe à sociedade civil e aos governos o papel e a responsabilidade de defender este princípio. “Devemos ter sempre em mente que a saúde é um direito que assiste a cada ser humano e que os seus determinantes podem ser influenciados de forma positiva”, sublinha.
De acordo com a mensagem do responsável, o investimento no transporte activo, a promoção de uma dieta saudável, da segurança alimentar, do planeamento urbano e da actividade física, bem como a defesa das leis anti-tabagistas, das condições de vida e de trabalho (incluindo a habitação, abastecimento de água e saneamento básico) serão úteis para atenuar os riscos de saúde nas cidades.
“É fundamental que o público em geral e a população urbana em particular adoptem estilos de vida mais saudáveis, praticando uma actividade física regular, tendo uma alimentação saudável e reduzindo o consumo de tabaco e de álcool”, cita, acrescentando que a OMS continuará a trabalhar junto dos governos, sociedade civil e parceiros de desenvolvimento, para promover a elaboração de políticas e de medidas para alcançar resultados sustentáveis em matéria de saúde nas cidades.
Na nota, o director regional da OMS chama ainda a atenção relativamente para os perigos para a saúde pública que a urbanização apresenta, e como estes poderão ser abordados nos países da Região Africana.
Calcula-se que quase metade da população urbana em África sofra de pelo menos uma doença atribuível à falta de água segura e de saneamento adequado. Os governos enfrentam o enorme desafio de garantirem que serviços essenciais, como cuidados de saúde, abastecimento de água, habitação e gestão dos resíduos sólidos, são adequados para corresponder às necessidades das populações. Estes problemas são agravados pelo rápido crescimento e o alastrar de bairros de lata em muitas cidades. O sobrepovoamento e a qualidade geral das habitações nestes bairros de lata, onde vive a maioria da população, são motivo de profunda preocupação.

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