Infra-estruturas aeroportuárias custam 400 milhões de USD
O ministro dos Transportes, Augusto da Silva Tomás, afirmou hoje, em Luanda, que o vasto programa do Governo de investimento nas infra-estruturas aeroportuárias do país está avaliado em pelo menos 400 milhões de dólares norte-americanos.
O governante abordou a questão no encerramento do seminário sobre “Reestruturação do sistema de transportes aéreos de Angola” e confirmou que o programa, já em curso, prevê a renovação do sector com quadros competentes, produção de normas jurídicas, construção e reconstrução de aeroportos internacionais e domésticos e abertura de novas linhas aéreas internacionais, entre outros aspectos.
Segundo Augusto Tomás, Angola necessita de um sector de transporte aéreo forte e desenvolvido, com dimensão comparável aos países de maior referência no ramo. De acordo com a Angop, o responsável destacou que, apesar das dificuldades estruturais desse sector, em particular das empresas de média dimensão, o transporte aéreo é essencial para o crescimento económico devido às externalidades positivas adquiridas das economias nacionais, na medida em que o sector é o forte catalisador de comércio global, de negócios estrangeiros e do turismo na melhoria da eficiência e distribuição.
No seu discurso, o dirigente enfatizou ainda a necessidade de Angola desenvolver uma companhia aérea de bandeira sustentável que se enquadra nas necessidades do mercado do país, reconhecendo a carência de quadros especializados no sector dos transportes, mas adiantou a criação e construção de um Instituto Superior dos Transportes para fazer face a essas necessidades.
O encontro discutiu, entre outros temas, as “tendências de evolução internacional e principais desafios enfrentado”, os desafios da renovação da infra-estrutura do sector aeroportuário angolano,” e a "transformação da Enana: objectivos e principais desafios”.
O governante abordou a questão no encerramento do seminário sobre “Reestruturação do sistema de transportes aéreos de Angola” e confirmou que o programa, já em curso, prevê a renovação do sector com quadros competentes, produção de normas jurídicas, construção e reconstrução de aeroportos internacionais e domésticos e abertura de novas linhas aéreas internacionais, entre outros aspectos.
Segundo Augusto Tomás, Angola necessita de um sector de transporte aéreo forte e desenvolvido, com dimensão comparável aos países de maior referência no ramo. De acordo com a Angop, o responsável destacou que, apesar das dificuldades estruturais desse sector, em particular das empresas de média dimensão, o transporte aéreo é essencial para o crescimento económico devido às externalidades positivas adquiridas das economias nacionais, na medida em que o sector é o forte catalisador de comércio global, de negócios estrangeiros e do turismo na melhoria da eficiência e distribuição.
No seu discurso, o dirigente enfatizou ainda a necessidade de Angola desenvolver uma companhia aérea de bandeira sustentável que se enquadra nas necessidades do mercado do país, reconhecendo a carência de quadros especializados no sector dos transportes, mas adiantou a criação e construção de um Instituto Superior dos Transportes para fazer face a essas necessidades.
O encontro discutiu, entre outros temas, as “tendências de evolução internacional e principais desafios enfrentado”, os desafios da renovação da infra-estrutura do sector aeroportuário angolano,” e a "transformação da Enana: objectivos e principais desafios”.
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