Constrói-Angola termina marcada pela presença portuguesa
A 7ª edição da feira Constrói-Angola 2009, na Feira Internacional de Luanda (FILDA), chegou ontem ao fim com a esmagadora presença de empresas e propostas portuguesas, incluindo na área dos media.
Durante esta edição da Constrói-Angola, marcaram presença 124 empresas de Portugal, 18 do Brasil, 14 da China, três de Espanha e, com uma cada, Itália, Alemanha e África do Sul, registando-se ainda o lançamento de uma revista temática. A revista Infra-Estruturas África foi lançada no sábado e encontra-se direccionada para todos os sectores que acompanham a edificação de infra-estruturas. Os promotores anunciaram que esta foca-se em temáticas como engenharia, arquitectura, urbanismo, maquinaria, materiais de construção, transportes, ambiente, energia e reciclagem.
A Infra-Estruturas África, segundo informação disponibilizada pela revista, "terá uma forte componente técnico-científica, publicando entrevistas e colunas de opinião, artigos técnicos, notícias, reportagens e diversos trabalhos em domínios de interesse para o desenvolvimento de Angola". "Pretende ser uma ferramenta de trabalho e irá integrar uma secção de emprego especializado onde jovens recém-licenciados e formados nas diversas áreas de abrangência da publicação para promoção dos recursos locais, sendo assim um interface com empresas e contribuindo para a cultura construtiva de Angola", lê-se no documento.
Para além da revista, Portugal esteve ainda em destaque na Constrói-Angola 2009 com quatro propostas para a construção de casas que permitem ao governo de Luanda responder ao objectivo de construir um milhão de casas até 2012 para fazer face à escassez de habitação no país.
São quatro as empresas portuguesas que apresentaram projectos desta natureza: Opway-Angola, a H4U, a AIMMP e ainda Movex Angola.
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