Governo liberaliza sector da refinação de petróleo
O Conselho de Ministros angolano aprovou hoje a liberalização do sector da refinação de petróleo, abrindo as portas a um mercado que actualmente é exclusivo da petrolífera Sonangol, que gere a única refinaria do país, a norte de Luanda.
O Conselho de Ministros, segundo um comunicado divulgado pela imprensa estatal angolana, definiu ainda a liberalização, também no sector dos petróleos, do armazenamento, transporte e distribuição, áreas igualmente controladas pela Sonangol, embora na distribuição a operadora angolana tenha como sócia a portuguesa Galp, na Sonangalp.
Esta decisão surge quando o Estado angolano se prepara para arrancar, em 2012, com uma segunda refinaria no país, situada na província de Benguela, Lobito, com um investimento estimado em cerca de oito mil milhões de dólares.
Para o Zaire, na região do Soyo, está prevista uma terceira refinaria, embora sem calendário para a sua construção.
A actual refinaria de Luanda tem capacidade para refinar 35 mil barris de petróleo por dia, muito abaixo das necessidades do mercado, levando a que o país importe cerca de 90 por cento dos combustíveis refinados que consome.
Cada uma das duas unidades que estão previstas para Benguela e Zaire deverá ter capacidade para cerca de 200 mil barris/dia.
Angola é actualmente o maior produtor de petróleo africano a sul do Saara, com potencial de produção de dois milhões de barris/dia, embora as quotas impostas pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) levem a que esta produção se confine a cerca de 1,7 milhões.
O Conselho de Ministros, segundo um comunicado divulgado pela imprensa estatal angolana, definiu ainda a liberalização, também no sector dos petróleos, do armazenamento, transporte e distribuição, áreas igualmente controladas pela Sonangol, embora na distribuição a operadora angolana tenha como sócia a portuguesa Galp, na Sonangalp.
Esta decisão surge quando o Estado angolano se prepara para arrancar, em 2012, com uma segunda refinaria no país, situada na província de Benguela, Lobito, com um investimento estimado em cerca de oito mil milhões de dólares.
Para o Zaire, na região do Soyo, está prevista uma terceira refinaria, embora sem calendário para a sua construção.
A actual refinaria de Luanda tem capacidade para refinar 35 mil barris de petróleo por dia, muito abaixo das necessidades do mercado, levando a que o país importe cerca de 90 por cento dos combustíveis refinados que consome.
Cada uma das duas unidades que estão previstas para Benguela e Zaire deverá ter capacidade para cerca de 200 mil barris/dia.
Angola é actualmente o maior produtor de petróleo africano a sul do Saara, com potencial de produção de dois milhões de barris/dia, embora as quotas impostas pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) levem a que esta produção se confine a cerca de 1,7 milhões.
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