Relações entre Angola/Brasil em crescimento
Em declarações à Angop, o político admitiu que ficou impressionado com a gentileza do Presidente brasileiro, Luis Inácio Lula da Silva, que reafirmou a amizade dos angolanos pelo povo brasileiro.
Para ele, as relações económicas entre os dois países tiveram início quando os primeiros africanos foram levados para o Brasil na condição de escravos para trabalhar na lavoura da cana-de-açúcar.Santos Paulo Luengulukanda assegurou que Angola é um mercado estratégico para o Brasil, assumindo-se como “um ponto de partida para uma política de estratégia global para África, em especial a subsaariana”.
O vice-presidente não hesita em afirmar que Angola “é um grande mercado emergente” para os “produtos e soluções tecnológicas” do Brasil.Segundo o político angolano, os objectivos de futuro passam por “incrementar cada vez mais os laços comerciais, sociais e culturais com Angola”.
Salientou que o sector da construção civil constitui o grosso do investimento brasileiro em Angola, com a Odebrecht a encabeçar a lista de maior empregadora. Mas há espaço para outros sectores de actividade e empresas. As áreas de oportunidades de negócios, a agricultura, pesca, geologia e minas, produtos alimentares e bebidas, aviação, telecomunicações, indústria, formação profissional, energia e águas, constituem também sectores a ter em conta na cooperação entre os dois países.Para Santos Paulo Luengulukanda, as relações entre Angola e Brasil são não só comerciais e económicas, mas também históricas e culturais, uma vez que faziam parte do império colonial português. E desde Novembro de 2007, as relações entre estes países aumentaram relativamente.
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