País apela ao combate ao crime organizado
Angola considera que o combate ao crime organizado transnacional depende de uma cooperação e articulação adequada na vertente jurídica, de inteligência e de polícia, através de mecanismos bilaterais, regionais e internacionais.
O deputado Amaro da Silva Nguengo manifestou a sua posição ontem, domingo, quando falava no painel sobre a “cooperação e responsabilidade partilhada na luta mundial contra o crime organizado”, inserido na agenda da 122ª Assembleia da União Interparlamentar, que está a decorrer desde sábado, na Tailândia.
O representante angolano referiu que para combater este fenómeno é necessário desenvolver estratégias e formas de actuação comuns, tanto na prevenção como na erradicação do crime organizado, pelo que devem ser adoptadas técnicas específicas na vigilância fronteiriça e na modernização dos métodos de investigação, bem como na aproximação dos sistemas judiciários através da interligação de bancos de dados que facilitem a identificação e prisão dos criminosos.
Angola participa no evento, que termina dia 1 de Abril, com uma delegação chefiada pelo primeiro vice-presidente da Assembleia Nacional, João Lourenço. Integram a comitiva os deputados Ângela Bragança, Cesaltina Major, Bernarda da Silva, Desidério Wapota e Amaro da Silva Nguengo. O encontro conta com mais de 1.200 deputados provenientes de 135 estados e 44 organizações.
Sem comentários:
Enviar um comentário