Não há para já notícia de vítimas mortais da forte réplica de 6,1 na escala de Richter que acordou ontem de manhã o Haiti. Em Port-au-Prince, alguns edifícios e casas que estavam já parcialmente derrubados, ruíram completamente. Foi a mais forte réplica desde o terramoto de 12 de Janeiro. Aconteceu quando passavam três minutos das 6 da manhã no Haiti (11h03 em Lisboa).
Wilherm Berthol, o director geral do Hotel Coconuts, disse aos jornais internacionais que, em comparação com o sismo de dia 12, foi “a diferença de um abanão de três metros e um abanão de três centímetros”. Desta vez, foi um abanão de três centímetros. No hotel, que já tinha resistido ao terramoto, muitos dos hóspedes, quase todos jornalistas, mas também locais, saíram à pressa dos quartos, não havendo qualquer vítima a registar. O novo sismo, teve magnitude 6.1 na escala de Richter. Segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA (USGS) epicentro foi registado a 60 km da capital, Port-au-Prince e a 95 km de Les Cayes, no Haiti. Os edifícios, já parcialmente destruídos, foram novamente atingidos. As pessoas aglomeraram-se nas ruas.
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