Numa breve alusão à tragédia de Cabinda, assegurou que o governo de Angola tudo fez «para assegurar a segurança de todos». «Que esta CAN sirva para unir ainda mais na luta por um mundo de paz, democracia, desenvolvimento e progresso social», finalizou.
Ainda antes das palavras de José Eduardo dos Santos, desfilaram pelo relvado representantes dos 16 países em competição (ainda com a bandeira do Togo incluída). O espectáculo serviu também para que cada um dos competidores fosse oficialmente apresentado. Fora do estádio, milhares e milhares de pessoas tentavam arranjar um bilhete de última hora.
Um dos pontos altos da cerimónia foi a figuração do percurso histórico do país organizador. Desde as origens até ao país de hoje. Recursos naturais, minerais e reconstrução nacional foram os temas do derradeiro quadro cultural, em exibição no relvado do 11 de Novembro.
Mas o instante mais arrepiante foi deixado para o fim. Num longo minuto de silêncio, foram recordadas as vítimas da emboscada em Cabinda. Três pessoas da comitiva togolesa morreram, às mãos dos rebeldes independentistas das FLEC.
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