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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Importação


País importa mais de 17 milhões de toneladas de sal



A coordenadora nacional de Iodização de Sal, Domingas Paim, revelou que Angola importou, no período de Janeiro a Setembro deste ano, 17 milhões 482 mil e 552 toneladas de sal contra 3 milhões 164 mil e 35 toneladas de 2008, o que representa um aumento de mais de 14 mil toneladas.
As importações efectuadas pelas empresas nacionais são provenientes de países como Portugal, Namíbia, Africa do Sul, França, Egipto, da União Europeia, entre outros. O balanço da actividade foi revelada durante a apresentação do tema "Produção, Iodização e Fiscalização do Sal em Angola", pelo conselho de gestão integrada de recursos biológicos aquáticos, num evento que decorre na cidade capital do Kuando Kubango.
“A costa angolana possui características favoráveis para a produção de sal e esta potencialidade pode ser desenvolvida através da dinamização da produção nacional e da introdução de tecnologias modernas de processamento de sal”, explicou Domingas Paim. Segundo a responsável, o maior índice de produção alcançado pelo país data de 1990, altura em que Angola atingiu a cifra de 73 mil toneladas. A partir de 1993 foi decrescendo devido às condições ambientais e ao estado obsoleto dos equipamentos.
Domingas Paim referiu que, a partir de 2002, têm sido feitos novos investimentos e a produção e iodização do sal tem apresentado várias flutuações, lembrando que as unidades produtoras de sal no país estão localizadas nas províncias do Zaire, Bengo, Kwanza Sul, Benguela, e Namibe. Das 25 unidades apenas 13 estão em funcionamento. Neste momento a província de Benguela é a maior produtora de sal comum e iodizado. Entretanto, apesar de algumas unidades paralisadas regista-se uma tendência de aumento de produção durante o ano de 2009.
A iodização do sal foi uma estratégia adoptada a nível mundial para eliminar as doenças por carência de iodo.
A nível nacional, o sal tem grande aplicação, para além do consumno, na conservação de perecíveis, especialmente nas zonas rurais e na indústria transformadora para o processamento de pescado por secagem natural ou para preparação de conserva.






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