Governo deseja sistema monetário funcional e justo
O vice-ministro da Economia angolano, Job Graça, afirmou hoje que o país defende um sistema monetário e financeiro internacional "funcional e justo" para o desenvolvimento da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).
O dirigente discursou na abertura das XIII Jornadas Técnico-Científicas da Fundação Eduardo dos Santos (FESA), que decorre em Luanda, nos proximos três dias, sob o tema "Angola Face à Nova Ordem Económica Mundial". O vice-ministro explicou que o Governo tem trabalhado no sentido de defender políticas que visem a reconstrução e o desenvolvimento das infra-estruturas, para permitir a integração física dos vários países da SADC, conduzindo à redução de custos de transacção e à promoção do comércio regional, com o contributo do sector privado.
"Na medida em que o desenvolvimento da sub-região demanda financiamentos concessionais de instituições internacionais, Angola advoga um sistema monetário e financeiro internacional funcional e justo", destacou.
Em relação aos efeitos da crise económica e financeira internacional em Angola e às medidas tomadas pelo Governo para mitigar os seus prejuízos, Job Graça frisou que o plano traçado pelas autoridades permitiu já reduzir a pressão sobre as reservas internacionais, esperando-se que este ano a economia não se contraia.
Nas XIII jornadas científicas da FESA vão participar oradores de Portugal, Brasil, Espanha, Estados Unidos da América, Alemanha, China, Índia, Inglaterra, Canadá e Nigéria.
O dirigente discursou na abertura das XIII Jornadas Técnico-Científicas da Fundação Eduardo dos Santos (FESA), que decorre em Luanda, nos proximos três dias, sob o tema "Angola Face à Nova Ordem Económica Mundial". O vice-ministro explicou que o Governo tem trabalhado no sentido de defender políticas que visem a reconstrução e o desenvolvimento das infra-estruturas, para permitir a integração física dos vários países da SADC, conduzindo à redução de custos de transacção e à promoção do comércio regional, com o contributo do sector privado.
"Na medida em que o desenvolvimento da sub-região demanda financiamentos concessionais de instituições internacionais, Angola advoga um sistema monetário e financeiro internacional funcional e justo", destacou.
Em relação aos efeitos da crise económica e financeira internacional em Angola e às medidas tomadas pelo Governo para mitigar os seus prejuízos, Job Graça frisou que o plano traçado pelas autoridades permitiu já reduzir a pressão sobre as reservas internacionais, esperando-se que este ano a economia não se contraia.
Nas XIII jornadas científicas da FESA vão participar oradores de Portugal, Brasil, Espanha, Estados Unidos da América, Alemanha, China, Índia, Inglaterra, Canadá e Nigéria.
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