Política de Defesa na CEEAC deve ser impulsionada
Cândido Pereira dos Santos Van-Dúnem, vice-ministro da Defesa Nacional, comunicou hoje, em Luanda, que a política de Defesa e Segurança comum, na região da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC), necessita de um novo impulso. O responsável discursou na abertura da 10ª reunião da Comissão de Defesa e Segurança da CEEAC e afirmou que a organização pretende dar passos seguros.
O dirigente considerou a presença maciça de representantes dos países membros da CEEAC, em Angola, como um sinal de empenhado em fazer avançar o processo de certificação da força de alerta da organização.
O vice-ministro da Defesa lembrou que o facto de a reunião ter como objectivo principal a validação dos dossiers da Conferência Principal de Planificação para o exercício "Kwanza 2010" demonstra uma forte coesão entre os estados membros. Para o governante, a realização do exercício "Kwanza 2010" é vital para as aspirações de paz e segurança, pois vai marcar o ponto de partida para o desenvolvimento dos objectivos da força multinacional da África Central. Só assim ela poderá estar apta para realizar operações de gestão de crises, especialmente missões de manutenção e de restabelecimento de paz e humanitárias, operações de estabilização pós-conflitos, bem como a luta contra o terrorismo.
Na visão de Cândido Van-Dúnem, o continente africano está cada vez mais empenhado em seguir uma cultura de paz, segurança e do jogo democrático, na perspectiva da sua afirmação no contexto mundial.
A cerimónia de abertura do evento contou com as presenças do chefe de Estado Maior das Forças Armadas Angolanas, general Francisco Pereira Furtado, do comandante-geral da Polícia Nacional, comissário Ambrósio de Lemos e do secretário-geral-adjunto da CEEAC, Egídio de Sousa Santos, entre outros oficiais superiores dos países membros da organização e adidos de Defesa.
O dirigente considerou a presença maciça de representantes dos países membros da CEEAC, em Angola, como um sinal de empenhado em fazer avançar o processo de certificação da força de alerta da organização.
O vice-ministro da Defesa lembrou que o facto de a reunião ter como objectivo principal a validação dos dossiers da Conferência Principal de Planificação para o exercício "Kwanza 2010" demonstra uma forte coesão entre os estados membros. Para o governante, a realização do exercício "Kwanza 2010" é vital para as aspirações de paz e segurança, pois vai marcar o ponto de partida para o desenvolvimento dos objectivos da força multinacional da África Central. Só assim ela poderá estar apta para realizar operações de gestão de crises, especialmente missões de manutenção e de restabelecimento de paz e humanitárias, operações de estabilização pós-conflitos, bem como a luta contra o terrorismo.
Na visão de Cândido Van-Dúnem, o continente africano está cada vez mais empenhado em seguir uma cultura de paz, segurança e do jogo democrático, na perspectiva da sua afirmação no contexto mundial.
A cerimónia de abertura do evento contou com as presenças do chefe de Estado Maior das Forças Armadas Angolanas, general Francisco Pereira Furtado, do comandante-geral da Polícia Nacional, comissário Ambrósio de Lemos e do secretário-geral-adjunto da CEEAC, Egídio de Sousa Santos, entre outros oficiais superiores dos países membros da organização e adidos de Defesa.
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